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Atleta neozelandês de jiu-jitsu relata sequestro no Brasil

Este artigo tem mais de 5 anos

Jason Lee, lutador de jiu-jitsu neozelandês, foi revistado por agentes da polícia fardados que depois o sequestraram em troca de cerca de 550 euros que ele levantou em dois multibancos.

Jason Lee foi viver para o Brasil para melhorar a técnica no jiu-jitsu brasileiro
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Jason Lee foi viver para o Brasil para melhorar a técnica no jiu-jitsu brasileiro

Jay Lee/Facebook

Jason Lee foi viver para o Brasil para melhorar a técnica no jiu-jitsu brasileiro

Jay Lee/Facebook

Jason Lee, lutador de jiu-jistu da Nova Zelândia, publicou este domingo nas redes sociais que foi vítima de um sequestro levado a cabo por homens fardados — alegadamente polícias — na região do Rio de Janeiro.

O atleta terá sido parado e foi-lhe pedido o passaporte por ser cidadão estrangeiro. Depois de ter sido revistado terá sido obrigado a entrar num carro e forçado a parar em duas caixas multibanco para levantar dinheiro, cerca de 2000 mil reais (o equivalente a 555 euros), segundo a revista Time. O crime terá ocorrido quando o lutador regressava ao Rio de Janeiro, depois de uma competição em Resende, na região Sul Fluminense. Estava a cerca de 2o minutos do Rio de Janeiro quando o crime aconteceu.

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Segundo contou numa publicação na sua conta do Facebook, Jason Lee clarificou que o sequestro foi realizado por “polícias vestidos com o uniforme completo”.

“Fui ameaçado de prisão se não entrasse no carro particular deles e os acompanhasse até duas caixas multibanco para levantar uma grande soma de dinheiro como suborno”, escreveu. Jason Lee aproveitou também para dar a sua opinião sobre o estado do país, quando faltam apenas duas semanas para o início dos Jogos Olímpicos de 2016.

“Não sei o que é mais deprimente, o fato destas coisas estarem a acontecer com os estrangeiros tão perto dos Jogos Olímpicos ou o fato de os brasileiros terem de viver numa sociedade que permite que este tipo de coisas aconteça diariamente”, lê-se na publicação.

Jason Lee vive nos Brasil há um ano com a namorada, Laura McQuillian, jornalista de profissão e também neozelandesa, conta o jornal ZN Herald. O atleta não está integrado na comitiva da Nova Zelândia aos Jogos Olímpicos, uma vez que o jiu-jitsu não é um desporto olímpico. Jason Lee está no Brasil há cerca de um ano e veio ao país para aperfeiçoar a técnica no jiu-jitsu brasileiro.

Laura McQuillian também comentou no Twitter (que segundo o seu perfil é correspondente dos Jogos Olímpicos) o alegado crime terá sido cometido por elementos da Polícia Militar.

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