Não é só a Catarina Portas a reavivar a memória dos refrescos tradicionais, como a groselha e o capilé, à venda nos seus quiosques de Lisboa. Em tempo de verão, a secção de Nostalgia do Observador recorda-lhe o tempo em que as marcas de sumos e refrigerantes ainda não estavam concentradas nos portfólios das maiores empresas nacionais e multinacionais de bebidas. Na segunda metade do século XX, havia ainda muitas empresas regionais com produção de refrigerantes e sumos de fruta. E entre os jovens desse tempo, muitos aproveitavam toda essa variedade de oferta para fazer coleção de latas ou de garrafas. Recorde algumas dessas marcas na nossa fotogaleria.

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