O The Global Liveability Report avalia, todos os anos, dezenas de cidades em todo mundo. Os resultados do relatório de 2017, levado a cabo pela The Economist Intelligence Unit, foram revelados e Melbourne, na Austrália, ficou em primeiro lugar, como melhor cidade do mundo para viver, pelo sétimo ano consecutivo.

O estudo avaliou a qualidade de vida em 140 cidades, segundo um sistema de pontuação cujos critérios estão organizados em cinco categorias: estabilidade, que compreende os graus de violência, crime e conflitos militares, cultura e ambiente, que analisa variáveis tão distintas como as condições climáticas e a oferta de comidas e bebidas, serviços de saúde, infraestruturas e educação. As duas primeiras são as que têm maior peso na pontuação final (25% cada uma).

No topo do ranking deste ano está Melbourne. A cidade australiana conseguiu uma pontuação de 97,5, numa escala de 1 a 100, resultado de três classificações máximas, nas categorias de serviços de saúde, educação e infraestruturas. Apenas uma décima a separa da segunda melhor classificada, Viena. Destaque ainda para a Austrália e para o Canadá, claramente grandes especialistas em criar cidades perfeitas, com três cidades, cada um, na lista das dez melhores.

No fim da lista, estão as piores cidades do mundo para viver. Damasco, na Síria, arrecadou a pontuação mais baixa, com 30,2. Abaixo dos 40 ficaram ainda Lagos, na Nigéria, Tripoli, na Líbia, Daca, a capital do Bangladesh e Port Moresby, capital da Papua-Nova Guiné.

Por outro lado, o The Global Liveability Report 2017, revela ainda as maiores subidas e quedas dentro da lista, nos últimos cinco anos. Teerão lidera o primeiro quadro, com a avaliação a subir 5% neste período. Enquanto isso, Kiev é a cidade que mais caiu no ranking durante os últimos cinco anos, com uma queda superior a 21%.

Na fotogaleria, veja quais as cidades que, depois de Melbourne, conseguiram melhor qualificação em 2017.

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