Angola pretende incrementar a sua participação nas atividades organizadas pela Unidade de Implementação e Suporte dos Estados Partes da Convenção para a Proibição das Armas Biológicas, disse sexta-feira em Genebra, Suíça, fonte diplomática angolana.

Numa nota de imprensa, a Missão Permanente de Angola na Confederação Suíça, nos Escritórios das Nações Unidas e noutros Organismos Internacionais, Margarida Izata, salientou que o propósito é de “continuar a trabalhar em prol da paz e segurança” internacionais.

Segundo Margarida Izata, que falava durante a reunião dos Estados Partes da Convenção para a Proibição das Armas Biológicas, defendeu que os países-membros devem definir uma base consensual, tendo como pano de fundo a criação de um ambiente internacional que “permita um maior acesso à tecnologia dos países em vias de desenvolvimento, na sua maioria não detentores de armas biológicas”.

Angola ratificou a Convenção para a Proibição das Armas Biológicas em 2015 e, desde então, tem focado a atenção na criação da Autoridade Nacional.

A Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas é um acordo sobre o controlo de armas, que proíbe a produção, desenvolvimento, armazenamento e utilização de armas químicas.

Atualmente, 189 Estados-membros, incluindo Angola, fazem parte do acordo, que tem disposições para a avaliação sistemática da indústria química, bem como para investigações de alegações de uso e produção de armas biológicas para fins militares.

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