Outubro foi o mês escolhido para inicializar a comercialização do Mustang Mach-E na Europa, em simultâneo com o mercado norte-americano. Este que é o primeiro eléctrico da Ford da nova vaga promete duas capacidades de bateria e vários níveis de potência, o que o pode tornar num adversário de respeito.

Tudo indica que do Tesla Model Y aos BMW iX3, Mercedes EQC e Audi e-tron, os SUV eléctricos com cerca de 4,8 metros de comprimento já disponíveis no mercado – a que em 2021 se vão juntar outros como o VW ID.4, Audi Q4 e-tron e Cupra Tavascan –, vão ter de contar com o Ford Mustang Mach-E.

Mas, para o seu SUV alimentado por bateria, a Ford não quer apenas muita potência e baterias generosas, para assegurar autonomias acima da média. A sua preocupação é igualmente garantir que o primeiro modelo a exibir a denominação Mustang, que não é um coupé desportivo, seja um veículo divertido de conduzir.

Todos os segredos do Ford Mustang Mach-E eléctrico

Para dar conta do trabalho que tem vindo a desenvolver, a Ford pegou num conjunto de jornalistas e deslocou-os às pistas geladas onde testa os seus modelos em pisos escorregadios. E foi aí que demonstrou que o Mach-E está equipado com um sistema de gestão dos dois motores que monta, um por eixo, que coloca mais potência onde é necessário, para que consiga descrever as curvas em ‘atravessadelas’ perfeitas, como se fosse um carro de ralis. O vídeo conta a história em pormenor.

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