O ministro das Infraestruturas afirmou esta segunda-feira, em Lisboa, que o Estado tem que financiar a dívida histórica da CP porque, no passado, não pagava pelo serviço que obrigava a empresa a prestar.

Temos que financiar a divida histórica porque o Estado, no passado, não pagava serviço à CP no território, mas impunha que o prestasse”, notou Pedro Nuno Santos, durante a sessão de lançamento do Plano Ferroviário Nacional (PFN).

Admitindo que o “Estado não fazia a sua parte”, o governante lembrou que, no sentido oposto, eram celebrados contratos de concessão com operadores privados, que permitiam às respetivas empresas ter uma “operação equilibrada ou rentável”.

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