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O Alojamento Local em Lisboa está com uma ocupação entre os 80% a 90% para a semana da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), valores idênticos à semana homóloga de 2022, revelou esta segunda-feira fonte do setor.

Eventos como este [da JMJ] são importantes para a exposição de Portugal, atraem o destino para o futuro” e os “efeitos positivos podem vir a sentir-se a longo prazo”, mas o próprio “espírito do evento”, com as pessoas a ficarem em escolas e outras instituições “não são uma oportunidade de negócio a curto prazo”, declarou Eduardo Miranda, presidente da Associação de Alojamento Local em Portugal (ALEP).

https://observador.pt/2023/07/30/e-possivel-escapar-a-jmj-guia-de-sobrevivencia-para-quem-nao-pode-fugir-de-lisboa-de-1-a-6-de-agosto/

Em entrevista por telefone à agência Lusa no âmbito da JMJ, Eduardo Miranda explicou que o setor do Alojamento Local (AL) em Lisboa não está esgotado e que ainda estão disponíveis “cerca de mil casas” na plataforma de Airbnb.

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A JMJ não está a ter efeitos diretos nem indiretos a curto prazo no setor do AL, porque os turistas tradicionais sabem do evento e evitam a cidade, marcando as estadas para outra semana. “Os números de ocupação estão muito idênticos aos do ano anterior”, concluiu.

JMJ. Cartazes com críticas transformam avenida em Lisboa em “rua da contestação”

Mais de um milhão de pessoas são esperadas em Lisboa para a JMJ, com o Papa. Francisco chega a Lisboa na quarta-feira, pelas 10h, à Base Aérea de Figo Maduro, em Lisboa. A JMJ é o maior acontecimento da Igreja Católica.

Esta jornada nasceu por iniciativa do Papa João Paulo II (1920-2005), após um encontro com jovens em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.

As principais cerimónias da JMJ decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures, e no Parque Eduardo VII, no centro da capital.