Todos passámos por isto: seja porque aconteceu connosco, porque vimos algum colega a ser alvo de comentários engraçados, mas menos simpáticos, ou porque a certa altura achámos por bem verbalizar que o colega de escola com óculos tinha “quatro olhos” e era uma “caixinha de óculos”, ou um “cromo”. Historicamente são vários os comentários que associamos a este objeto: em tempos, algo pouco cool, e agora?

Será que os estigmas ainda existem?

“Os óculos tornaram-se um verdadeiro acessório de estilo ou uma afirmação de moda arrojada e há quem tente combinar com o look do dia a dia”, explica um representante da Alberto Oculista.

Do cromo à pinta. São várias as razões para esta mudança de paradigma, sendo que uma delas tem a ver com a época em que vivemos, diz quem percebe do assunto. O especialista da marca portuguesa considera que “vivemos numa era tão influenciada pela moda digital, devido às celebridades e influencers, que usam armações diferentes, elegantes ou modernas para complementar o seu estilo pessoal, bem como pela variedade extraordinária de escolhas de cores, formas, tamanhos e tendências”.

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Se antigamente, este acessório era apenas considerado quando já existiam algumas debilidades, atualmente os consumidores, preocupados com a sua saúde ocular, privilegiam a prevenção.

“Os óculos deixaram de ser utilizados apenas para situações que obrigam ao seu uso para colmatar debilidades ou lesões oculares, para uma utilização mais chegada à prevenção, principalmente para pessoas que utilizam ecrãs na sua vida profissional, procurando proteger a sua visão da radiação azul e excesso de exposição”, caracteriza.

Os óculos à medida das vontades e gostos de cada um

Este é um acessório que atualmente faz parte da vida de tantas e tantas pessoas: seja por necessidade, prevenção ou estilo, é um facto que a forma como olhamos para este objeto com duas hastes transformou-se ao longo dos séculos.

O primeiro registo da utilização dos óculos de sol é antigo: diz-se que há cerca de quatro mil anos, os povos que residiam no Ártico fabricavam óculos de ossos, chifres e madeira para se protegerem dos malefícios dos raios ultravioleta refletidos na neve. Nota ainda para outra referência histórica que dá conta que os primeiros óculos com lentes graduadas surgiram no século XIII, na Europa. Daí, até aos dias de hoje, a transformação da tecnologia ofereceu-nos possibilidades infinitas quanto à produção, compra e venda deste produto. É o caso da tecnologia VEA, que “veio revolucionar o comportamento de compra do cliente, pois agora, para além das lentes que sempre fabricadas de acordo com as suas necessidades, as armações também são fabricadas de acordo com as especificidades do seu rosto, criando uma armação 100% à sua medida, eliminando muito do desconforto de uma armação standard e possibilitando quase infinitas combinações de padrões e modelos, ao nível estético, o que significa estar sempre em linha com a moda”, refere a marca portuguesa.

Trata-se, de facto, do melhor dos dois mundos para quem precisa comprar óculos: é a saúde e prevenção ocular associadas à autoestima e conforto de cada comprador. Esta ferramenta inovadora surge para facilitar o processo de escolha, para que os consumidores – mais novos ou adultos -, cada vez mais se apropriem da ideia de que os óculos podem assentar no rosto, como se a ele sempre pertencessem. Uma vez que a tecnologia VEA “garante uma armação única e totalmente personalizada de acordo com o gosto do cliente e totalmente moldada ao seu rosto”, a Alberto Oculista explica que “esta armação [é] exclusivamente adaptada às medidas biométricas da face do cliente”.

O foco está sempre em si

O foco está em si que nos lê: no cliente que necessita, seja por razões médicas, seja por gosto pessoal, de comprar uns óculos e quer investir o seu dinheiro no produto certo. Mais do que isso: num produto que valorize as suas características físicas.

A nova embaixadora da Alberto Oculista, a jovem atriz e modelo Margarida Corceiro, surge como a aposta ideal para a marca que já “procurava uma nova forma de se relacionar com o público mais jovem”. Não pensaram em mais ninguém e a escolha foi certeira: “é a mais influente personalidade portuguesa no Instagram atualmente, de acordo com a Forbes, e para além disso, a sua cotação fora do online é muito interessante e exponencial. Acompanha a moda, segue e cria tendências, é única, exclusiva e assume diversos papéis na sua vida, um casamento perfeito com a Alberto Oculista e com o VEA.”

A cuidar dos portugueses há mais de três décadas, a empresa – que começou pequena -, cresceu e tem uma resposta a nível nacional.  “O cliente sente que a Alberto Oculista é uma marca dinâmica e que realmente tem o foco em si (cliente). A procura pela melhoria e boas práticas é um foco da operação, só assim se garante uma boa performance dos dois pilares em que assentam a nossa abordagem ao mercado”, explica.

O futuro é já está a acontecer e a empresa ocular portuguesa tem não hesita quando partilha as suas prioridades. O que querem do futuro? “Inovação sempre. Foco no serviço, no cliente e no público interno, que é quem todos os dias impacta e pensa no nosso cliente, procurando sempre entregar uma experiência memorável”.

Vemo-nos numa Alberto Oculista, a experimentar óculos idealizados só para o seu rosto.