Este artigo é da responsabilidade da PLMJ

Com curadoria de João Silvério, Zonas de Transição reúne cerca de 150 obras e integra uma seleção de artistas de gerações diferentes de diversos países, de núcleos da coleção que incluem pintura, desenho, livro de artista, escultura, instalação, fotografia e vídeo, sendo as últimas duas, áreas centrais no percurso da coleção.

O projeto expositivo para os dois pisos do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional (TNCN), dedicam particular atenção a temas como a representação do corpo, a arquitetura e a palavra escrita, num encontro de geografias, imaginários estéticos, poéticos e políticos que desenham a coleção. Zonas de Transição é uma iniciativa conjunta com a EGEAC e as Galerias Municipais de Lisboa, que reforça a missão da Fundação PLMJ de divulgar a arte contemporânea em português, um compromisso com a cultura e a comunidade. A exposição encerra a 7 de janeiro e está aberta ao público de segunda a domingo das 10h às 18h.

A coleção de arte contemporânea da Fundação PLMJ, iniciada em 2001, carateriza-se como uma Corporate Art Collection, sem fins lucrativos, e tem como entidade instituidora a PLMJ Advogados, SP, RL. O acervo da coleção é constituído por mais de 1400 obras de arte contemporânea em diversas áreas, como fotografia, vídeo, instalação, escultura, pintura e desenho.

No âmbito da sua filantropia cultural, expressa a diversidade da criação artística em três vetores fundamentais. O primeiro consiste no acompanhamento das novas gerações de artistas. O segundo, de âmbito internacional, na relação e atenção à produção artística dos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O terceiro vetor abrange a partilha e divulgação, nacional e internacional, da coleção através de um programa de exposições e de edições de catálogos e livros monográficos, sendo a exposição “Zonas de Transição” o seu projeto mais recente.

Oiça a conversa com João Silvério aqui.

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