TEA & WINE Experience
Capítulo Restaurante & Bar, R. Dom Antão de Almada 4, 1100-373 Lisboa. Dia 2 de fevereiro das 18h30 às 22h00. Jantar a 130€. Reservas através do capitulo@conventsquarehotel.com ou 218295210.
Para celebrar os cinco sentidos: chama-se TEA & WINE Experience e tem como objetivo transportar os participantes para um mundo onde o chá e o vinho se fundem. Esta experiência imersiva e sensorial tem lugar no Capítulo, o restaurante do Convent Square Hotel Vignette Collection, em Lisboa, e conta com o chef Vítor Sobral, o sommelier André Figurinha, o CEO da Infusões com História, Miguel Moreira, e a perfumista Cláudia Camacho. Juntos prepararam uma experiência onde as infusões e gastronomia imperam: das 18h30 às 19h30 há uma masterclass sobre plantas aromáticas, e a utilização das mesmas na gastronomia, seguida depois do jantar, das 19h45 às 22h00, onde as infusões de Miguel Moreira e as criações do chef Vítor Sobral prometem unir a gastronomia, os vinhos, os chás, os aromas e a sonoridade à mesa.
O TEA & WINE Experience vai decorrer a 2 de fevereiro no Capítulo Restaurante & Bar, do Convent Square Hotel Vignette Collection
Journey
R. Correia Teles 38A, Lisboa. Terça a sábado, 15h00 às 22h00.
Para quem é muito fã de especiarias: se não imagina uma vieira frita em molho de queijo e trufas ou pedaços de morango sobre umas bochechas estufadas, talvez seja melhor procurar outras paragens. Se, pelo contrário, não teme combinações à mesa, é favor avançar neste bistrôt. Por falar nisso, pouco será mais constante na vida da chef Anuroopa que as viagens. Na sua Índia natal conheceu 12 escolas, passou pelo Masterchef, correu mundo e foi no Peru que conheceu a ex-jornalista russa Ksenia Naumova, com quem se lançou neste negócio no final de 2023, no bairro de Campo de Ourique. Na bagagem, fez-se acompanhar do entusiasmo pela descoberta e pela memória familiar que as especiarias encerram. São elas que fazem a ponte entre este conjunto de pratos do mundo, do ceviche com molho de lima, milho cusco e batata doce (e que aqui arrisca um toque de caril) à couve flor assada com especiarias ayurvédicas, ou o peixe frito com espinafre cremoso e puré de bata com açafrão, passando pelo pão especial confecionado na casa. Tudo para conjugar com uns quantos rótulos de vinho natural ou cocktails sem álcool.
Das entradas aos pratos principais, partilhar é uma forte possibilidade para esta viagem pelo mundo.
International Clash Day
Rua Capitão Leitão 94, 1950-052 Lisboa. Dia 3 de fevereiro das 15h00 às 01h00. Entrada gratuita.
Para homenagear os The Clash: pelo terceiro ano consecutivo, a Dois Corvos recebe o International Clash Day. O evento em homenagem à banda britânica vai decorrer no dia 3 de fevereiro e, para além de entrada gratuita, promete muita música e, claro, cerveja. A festa começa com a Dj Bunny o’Williams em palco, seguida dos Sérgio & Animais e do set do Dj Nuno Calado para fechar a noite. A acompanhar este evento, a Dois Corvos vai lançar no mesmo dia a nova cerveja Clash and Burn, disponível, no site oficial da marca e no Taproom de Marvila.
Em 2022, a Dois Corvos tornou-se a primeira entidade em Portugal a representar o International Clash Day.
Soju Pocha Porto
Rua do Almada 95, Porto. Todos os dias das 19h00 às 00h00.
Para provar comida coreana autêntica: a viagem não foi direta até cá chegarem. A ideia surgiu em Londres mas foi preciso aterrar em Lisboa para ganhar vida. O Soju Pocha nasceu no Bairro Alto, em 2022, para ser o restaurante-bar que serve comida coreana autêntica, acompanhada pela típica bebida soju (aguardente de arroz) — que, podemos dizer, conquistou o coração dos portugueses que visitam este espaço. Agora, é no Porto que abre portas. Mesmo junto à Avenida dos Aliados, o segundo espaço do Soju Pocha vem mostrar à invicta o conceito de partilha que a cultura sul coreana carrega, assim como as suas propostas de street food. No menu, maioritariamente com opções picantes, não faltam as gyosas coreanas fritas (6€), o frango frito com molho picante (14,50€), o kimchi frito com vegetais e tofu em fatias ou a carne de vaca marinada com vegetais (27,50€). Nas bebidas, o rei desta casa é o soju, que vai do original (9,50€) ao flavoured (9€), com sabores como uva, pêssego ou morango.
O Soju Pocha abriu no Bairro Alto, em Lisboa, em 2022
Festival das Amendoeiras em Flor do Algarve
Alta Mora, Castro Marim. Dias 2, 3 e 4 de fevereiro. Bilhetes dos 2€ aos 7€.
Para ver as amendoeiras em flor: fevereiro é sinónimo de amendoeiras em flor e, a acompanhar este sinal de futura primavera, a localidade de Alta Mora, em Castro Marim, organizou mais uma vez o Festival das Amendoeiras em Flor do Algarve. Esta 3.ª edição decorre nos dias 2, 3 e 4 de fevereiro e promete um programa onde não falta música, ateliers, passeios e comida. A tradicional torta de amêndoa gigante é uma das atrações e este ano chegará aos 42 metros de comprimento. Para quem prefere uma vertente mais aventureira, o festival preparou quatro percursos de pedestrianismo com 5, 8, 11 e 20km para observar as amendoeiras em flor. Quanto à música, há nove espetáculos, distribuídos pelos três dias, onde o folk, o flamenco e música popular vão invadir os palcos de Alta Mora. A programação completa pode ser consultada na página de Facebook do festival.
O Festival das Amendoeiras em Flor do Algarve conta ainda com ateliers de pão, cestaria e oficinas de plantação de amendoeiras.
Emme
Immerso, R. Bica Da figueira, 2640-065 Santo Isidoro. Dia 2 de fevereiro. Jantar a 120€. Reservas através do 938 220 018.
Para conhecer o chef Maurício Pinto: é com o mar da Ericeira como pano de fundo que os chefs Alexandre Silva e Maurício Pinto vão partilhar a cozinha do Emme e preparar um jantar no qual será celebrado o registo atlântico e costeiro que se pratica no restaurante do hotel de cinco estrelas Immerso. Composto por 10 momentos, que contam com os produtos regionais do oeste, os legumes da hora do Emme e o peixe da lota de Peniche, o jantar tem também como objetivo apresentar oficialmente o chef residente, Maurício Pinto, que, depois de ter passado em projetos como o Hotel Quinta das Lágrimas, Noah Surf House e Areias do Seixo, vem desaguar no Emme e dar a conhecer a sua ligação ao mar através da gastronomia.
No Emme, Ericeira, a costa é a protagonista
“Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”
Auditório de Espinho, R. 34 884, 4500-318 Espinho. Dia 3 de fevereiro às 21h30. Bilhetes a 8€.
Para conhecer a história do trabalho doméstico em Portugal: a atriz e encenadora Sara Barros Leitão sobe ao palco do Auditório de Espinho no próximo sábado para apresentar a sua peça Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa. Com as cores rosa e vermelho a predominar em cena, a peça conta a história do trabalho doméstico em Portugal — maioritariamente realizado por mulheres —, das mulheres que limpam o mundo, cuidam do mundo, produzem, educam e preparam a força de trabalho. “Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer”, pode ler-se na descrição da peça na página oficial do Auditório de Espinho. Dirigido e interpretado por Sara Barros Leitão, o monólogo foi criado a partir de arquivos do Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal e de entrevistas. Os bilhetes já estão disponíveis.
A peça de Sara Barros Leitão tem recurso a objetos em cena, como uma máquina de lavar roupa, um balde, detergentes e molas.
Festival Microsons 2024
Cine Granadeiro – Auditório Municipal, Av. António Inácio da Cruz 8, 7570-239 Grândola. Dias 2 e 3 de fevereiro às 21h30. Entrada livre.
Para comemorar 50 anos de liberdade: depois de dois dias de música em Palmela, o Festival Microsons estreia-se em Grândola para continuar a comemorar o 25 de Abril. Assim, nos dias 2 e 3 de fevereiro, o Cine Granadeiro abre portas a todos — a entrada é gratuita — e recebe JP Simões, que vai atuar em memória às canções de José Mário Branco, e Pedro e os Lobos, que vão apresentar o novo álbum, Entre Estações. O Festival Microsons está integrado no programa “Abril Para Já!”, comemorativo do 50.º Aniversário do 25 de Abril.
Pedro e os Lobos vão apresentar o seu novo álbum “Entre Estações”
Porta-Jazz
Teatro Municipal do Porto – Rivoli, R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto. Dias 2, 3 e 4 de fevereiro. Bilhetes a partir de 7€.
Para ouvir jazz: mais um ano, mais um Porta-Jazz no Porto. A 14.ª edição deste festival conta com uma programação composta por contrastes musicais e com a presença de músicos históricos. A abrir no dia 2 está Alma Tree feat. Pedro Melo Alves, Vasco Trilla e Bob Moses com “Sonic Alchemy Suprema”, seguidos pelo sexteto Axes, que sobe ao palco para apresentar o seu segundo álbum, Hexageon. No sábado, dia 3, o consagrado guitarrista francês Marc Ducret apresenta-se no Pequeno Auditório do Rivoli junto do trombonista suíço Samuel Blaser e do saxofonista lituano Liudas Mockūnas. Juntos abrem um dia que conta com nomes como Hans Koller, pianista e compositor, Hery Paz, saxofonista, Tom Rainey, baterista, e Nate Wooley, trompetista. Por fim, o último dia do festival termina com o quarteto do contrabaixista Nuno Campos e o projeto “Something to Believe In”. A programação completa pode ser consultada na página da organização. Os bilhetes, disponíveis online, têm o valor de 7€ por cada bloco de dois concertos.
Alma Tree abrem o primeiro dia do Porta-Jazz, a 2 de fevereiro
Orquestra Maré do Amanhã
Teatro Tivoli, Av. da Liberdade 182 188, 1250-146 Lisboa. Dia 2 de fevereiro às 19h00. Entrada livre.
Para assistir à Orquestra Maré do Amanhã: eleita Património Cultural Imaterial do Rio de Janeiro em 2023, a Orquestra Maré do Amanhã regressa a Lisboa no dia 2 de fevereiro para um concerto de entrada gratuita no Teatro Tivoli. Depois de uma curta passagem por Portugal em agosto do ano passado, por ocasião das Jornada Mundial da Juventude, o grupo brasileiro atravessa novamente o Atlântico para apresentar um alinhamento variado, que vai dos Guns n’ Roses até à música clássica, passando pelos The Beathles. A Orquestra Maré do Amanhã é uma orquestra social e já alcançou mais de 7.000 alunos da favela brasileira com o mesmo nome: Maré.
Em 2023, pela JMJ, a Orquestra Maré do Amanhã fez uma pequena digressão por Portugal
Rocco
R. Ivens 14, 1200-227 Lisboa. Das 6h30 às 10h30. Pequeno-almoço a 38€. Reservas através do 210 543 168.
Para aproveitar uma manhã calma: quem passa pela rua Ivens, no Chiado, nem dá por ela. Discreta e iluminada, a Terrazza do Rocco é um refúgio do ambiente citadino que se vive cá fora. Inspirada nos típicos pátios italianos, aqui o conforto e a sofisticação vivem em harmonia, num ambiente onde a natureza predomina, com tons de verdes e padrões florais a decorar o espaço. É com uma fonte a correr no centro deste jardim interior que se aproveita o pequeno-almoço, idealmente preparado para os amantes de manhãs calmas. Disponível das 6h30 às 10h30, tem o valor de 38€ por pessoa e uma carta onde não faltam opções. Além da seleção de buffet, com variadas frutas, queijos, pães e compotas, há cinco tipos de ovos para começar — dos mexidos aos Benedict —, tosta de abacate com ovo BT, cogumelos, tomate, rúcula e lascas de Parmesão ou frittata de legumes com rúcula e tomate cherry. De chávena de café ou de bloody mary na mão, as especialidades vão chegando à mesa: há panquecas, papas de aveio, french toast e blinis de salmão fumado.
Para além de serviço de pequeno-almoço, a Terrazza está disponível para almoços e jantares, aberta até às 01h00.
Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo, 41, Lisboa. Entradas e visitas guiadas gratuitas no primeiro sábado de cada mês, das 10h00 às 13h00
Para uma visita guiada gratuita numa casa cheia de arte e história: basta aparecer no Museu Medeiros e Almeida no próximo sábado de manhã. No primeiro sábado de cada mês não só a entrada no museu que é gratuita, as visitas guiadas também são. Há uma visita que arranca Às 10h00 e outra às 11h30, cada uma dura aproximadamente uma hora e não é preciso marcar com antecedência. Este espaço era uma casa de família que o casal António e Margarida de Medeiros e Almeida adquiriu em 1943, onde viveram e que o próprio dono quis transformar em museu. Abriu as portas ao público em 2001 e hoje podem ser visitadas 27 salas ao longo de três pisos que estão recheadas de arte das coleções de Medeiros e Almeida, com especial destaque para os relógios e o mobiliário, mas há também uma sala com leques e as joias da senhora da casa.
O museu está localizado numa zona privilegiada da capital, a poucos metros da Avenida da Liberdade e da Praça Marquês de Pombal. Para visitar o museu em qualquer outra altura vale a pena saber que encerra aos domingos e as entradas têm um valor de 6 euros e há condições especiais para maiores de 65 anos, estudantes e sócios do INATEL e para jovens até aos 18 anos é gratuito.
Uma das salas no interior da casa/museu Medeiros e Almeida, em Lisboa
“Nunca mais é sábado” é uma rubrica que reúne as melhores sugestões para aproveitar o fim de semana.
