Que razões farão arquitetos tornarem-se chefs ou gestores de empresas sólidas dedicarem-se às artes? O que motivará um médico a tornar-se artesão ou um bancário a demitir-se do seu emprego estável para criar a sua própria empresa de social media?

Não podemos apontar apenas uma razão. Porque, na verdade, não existe só uma. Existem tantas, quantas o número de pessoas que decidem mudar de vida. No entanto, há razões que nos parecem mais consensuais: procura de maior flexibilidade de horário, maior rendimento, e vontade de trabalhar com equipas diferentes. Além disso, há um propósito imbatível: as pessoas que procuram criar o seu negócio têm no seu ADN a vontade de construir o seu caminho diferenciado, mais metódico e mais ambicioso. E isso pode acontecer porque são altamente criativas e desejam inovar, porque gostam de liderar ou porque sempre sonharam com um rendimento adequado ao seu esforço pessoal.

Os últimos dez anos não deixam mentir: a taxa de empreendedorismo em Portugal tem crescido de ano para ano. Vivemos numa era de pessoas que querem ter um crescimento sustentável e ilimitado e esse caminho tem-se feito através da criação de um negócio próprio ou da associação a um franchising.

Franchising: um dos caminhos para a mudança

A título de exemplo de sustentabilidade financeira, o franchising oferece diversas oportunidades para empreendedores, com base num modelo de negócio com uma estrutura, um serviço e um método delineado e testado no mercado. É um win-win, no qual uma empresa (master franchising) concede a outra (franquiado) o direito de usar a sua marca, os seus produtos, serviços e tecnologias, assim como o apoio operacional, comercial e de marketing, em troca de uma contrapartida financeira – os royalties, tipicamente uma percentagem mensal de 5 a 9% sobre as vendas brutas.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Na verdade, o franchising oferece oportunidades ilimitadas e tem ganhado, ao longo dos anos, um impulso significativo a novos empreendedores que decidem apostar no seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Olhando para a realidade atual, parece ser uma escolha mais sólida do que criar um negócio de raiz, no qual o investimento inicial tende a ser muito superior e o percurso de aprendizagem mais longo e arriscado, se tivermos em conta os desafios atuais: avanços tecnológicos, sustentabilidade, personalização do cliente ou a expansão internacional.

As vantagens são claras e atrativas:

  • O arranque do negócio será mais rápido, já que estará integrado numa rede que o apoia sempre que necessitar, nomeadamente em publicidade, supervisão e gestão contínua;
  • Os riscos serão menores, pois terá acesso ao know-how do negócio testado no mercado, e também não precisará de tanto capital para investir (ao contrário de um negócio criado de raiz);
  • A formação é gratuita e disponibilizada pelo franchisador;
  • Se a marca já for reconhecida no mercado, dispõe de uma carteira de clientes fiel.

E por onde começar?

Apesar das vantagens, abrir um franchising é uma decisão que merece ser bem ponderada. Será que tem espírito de líder? Será que tem o capital necessário para iniciar o negócio? Estas e outras questões devem fazer parte da sua autoavaliação. Defina, por exemplo, em que tipo de negócio gostaria de investir ou a localização mais adequada para si, assim como procure perceber quais são os seus pontos fortes e em que projeto poderia aplicá-los.

A título de bom exemplo, apresentamos a ERA Portugal, a empresa que apresenta um projeto chave-na-mão, num mercado dinâmico e que gera riqueza, mas inserido numa estrutura de apoio, respeito, profissionalismo e partilha. Que o digam os franquiados Ricardo Moura, Patrícia Torcato, Pedro Moreira, e Paulo Picão que, com empregos estáveis, optaram pela mudança de paradigma. Gerar riqueza, sentir a adrenalina de um novo desafio profissional, sentir paixão pelo processo de crescimento ilimitado, são as principais razões destes empreendedores para abraçarem um negócio numa das maiores marcas no setor imobiliário e contaram, na primeira pessoa, os seus testemunhos.

Já na escolha da marca, são vários os fatores que os mesmos destacam:

  • A formação contínua e especializada através da Academia ERA;
  • O acompanhamento e coaching contínuos de um Consultor de Operações da ERA Portugal, que trabalha em conjunto com o franquiado para implementar a estratégia e o modelo de negócio;
  • É o modelo de franchising mais rentável na mediação imobiliária em Portugal.

Sabia que…

Mostrar Esconder

A ERA Imobiliária foi considerada, em 2023, a 4.ª melhor empresa com mais de 500 colaboradores, para se trabalhar em Portugal, pela Great Place to Work Portugal, e em 2024 já renovou a certificação.

É preciso coragem para mudar e sair da zona de conforto e, num mercado altamente competitivo, a ERA é uma lufada de ar fresco de espírito de equipa, desenvolvimento de pessoas e cocriação do futuro em rede. Arrisque aqui.