Na cerimónia de entrega, no sábado à noite, no Cinema Turim, em Lisboa, A Rapariga de Olhos Grandes e o Rapaz de Pernas Compridas ganhou os prémios de melhor curta de animação, melhor argumento, melhor banda sonora e melhor direção artística

A Febre de Maria João, Ana Morphose, Maria José Maria e Natureza Humana foram outras das curtas vencedoras, tendo cada uma arrecadado dois Prémios Curtas.

Natureza Humana, de Mónica Lima, venceu os galardões de melhor realização e melhor fotografia, de Faraz Fesharaki.

Os Prémios Curtas distinguiram A Febre de Maria João, de Afonso e Bernardo Rapazote, pelo desempenho de António Mortágua como melhor ator secundário, e de Patrícia Dória e Inês Peres, pelo melhor guarda-roupa.

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[o trailer de “A Rapariga de Olhos Grandes e o Rapaz de Pernas Compridas”:]

Ana Morphose de João Rodrigues levou para casa os prémios de melhor som/efeitos sonoros, a cargo de Pedro Marinho, Bernardo Bento e Vasco Carvalho, e melhores efeitos visuais, para João Rodrigues, Sandra Neves e Carlos Amaral.

Maria José Maria de Chico Noras, conquistou os galardões de melhor montagem, para Vera Lúcia Rita, e de melhor caracterização, para Olga José.

Monte Clérigo de Luís Campos foi escolhida como a melhor curta de ficção, enquanto Défilement de Francisca Miranda foi a melhor curta documental.

Os Prémios Curtas são atribuídos em parceria com a plataforma de ‘streaming’ Filmin.

Os Prémios Curtas foram criados em 2023 para reconhecer o cinema português em curta-metragem e, na altura, o organizador André Marques explicou à agência Lusa que são generalistas e transversais a géneros cinematográficos, abertos tanto a filmes já premiados como a outros saídos de contexto escolar.

O júri da segunda edição contou com Edgar Morais, Inês Moreira Santos, André Pereira, Bruno Bizarro, Hugo Azevedo, Hugo Gomes, Bernardo Freire, Carolina Serranito, Teresa Vieira, Bruno Gascon, Inês Sá Frias e Filipa Amaro.