A França foi ontem às urnas para a segunda volta das eleições legislativas convocadas pelo Presidente Macron de forma surpreendente. E voltou a haver uma surpresa: a chamada “frente republicana” funcionou no sentido em que barrou a eleição de dezenas de candidatos da União Nacional, o partido de Marine Le Pen e Jordan Bardella, candidatos que tinham sido os mais votados na primeira volta. Mas talvez até tenha funcionado para lá do que o Presidente Macron desejaria, pois permitiu à Nova Frente Popular eleger o maior grupo parlamentar da nova Assembleia Nacional francesa. Uma Assembleia agora dividida em três grandes blocos, mas sem qualquer maioria e sem se perceber sequer quem pode formar Governo. No Contra-Corrente queremos tentar perceber o que se passou nesta eleição, que lições tirar e o que esperar do futuro de um país central na Europa. Os resultados desta segunda volta são assim tão surpreendentes?

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