Esta terça-feira olhamos para a situação crítica nas urgências. Chegámos a Agosto e chegámos de novo ao tempo em que se multiplicam as notícias sobre o fecho de urgências de ginecologia e obstetrícia, onde em alguns casos há grávidas a terem de fazer dezenas ou centenas de quilómetros para terem os seus filhos, noutros casos, ainda mal explicados, com grávidas de risco a não serem atendidas. Como também é habitual neste período, Governo e oposições trocam acusações sobre quem tem a culpa ou sobre se a situação está melhor ou pior do que em anos anteriores. Parece haver um fatalismo: faltam médicos especialistas e os que existem estão a fugir do SNS. É tudo isto que queremos discutir no Contra-Corrente, a começar por tentar perceber porque é que temos mais ou menos a mesma discussão todos os anos. Há uma explicação?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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