Nos dias que correm, depois da data memorável em que nasci, 53 anos depois, vivo uma terrível enxaqueca e, optei, por saber os resultados não definitivos, no dia 11. Sempre é uma data mais reconciliada com a vida e menos com a política. E os resultados – do círculo da emigração – continuam por apurar.

Há dias ouvi na Radio Observador menção ao estudo do matemático do Técnico falar sobre os resultados e o método de Hondt. Fantástico! Fiquei feliz, confesso. Não xenófoba, sou descendente de belas negras santomenses escravas miscigenadas com belos brancos que foram pecadores e abandonaram as suas famílias de cor de fiambre e criaram uma família, de onde descendo e de que gosto. Não sou, nem nunca fui, contra homossexuais, mas não tenho saco para gajos que se armam em mulheres e me massacram o juízo, porque nasci do género feminino com um sexo meu, que me permitiu ser mãe de três crias adoráveis. Na luta pela diferença, na forma devemos desenvolver métodos integradores e inclusivos com populações com idiossincrasias diferentes, devemos respeitar as idiossincrasias.  Mas confesso, não tenho saco nenhum para esquerdas imbecis e bacocas armadas ao pingarelho, como a de uma croma que cai de para quedas por que se desenvolveu numas páginas de internet e que se afirma advogada e também emerge cista de bloco caviar Carminho queque.

Ontem numa viagem nostálgica, que mais parecia um orgasmo intelectual – que não demonstrou com eficiência – a pobre comentadora atacou o Chega – num argumento que a mim deu náuseas e que José Manuel Fernandes contra-argumentou na RTP.

Recordo que defendo e sempre defenderei a justiça social e democracia social que se pode confundir – e deve! –  com a social democracia. Mas lá porque o André Ventura é contra as formas como os ciganos se comportam, e luta (nas suas ideias) contra a corrupção (que existe), não faz de todos os ciganos iguais. Há uns mais cumpridores e respeitadores de leis, que outros. E o mesmo se aplica aos tugas, de cor de fiambre como o Bloco do Carmo. O Portas que nunca se assumiu, mas adiante, disse algo parecido sobre esta comunidade, mas como é um queque (não caviar) mas sabe degustá-lo, melhor, porque da Lapa, isso já é aceite pelo bloco da cabeça da Carmo. Lembrou-nos o José Manuel.

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O PSD fez do Chega e ainda fará ainda maior. Chega! E não são os Ruis desta vida, já ultrapassados e não respeitados no PSD que farão as suas vozes serem ouvidas nas hostes da social-democracia. Mas os portugueses que votaram CHEGA, e que não querem este triste e choroso rumo do Portugal dos pequeninos com outdoors miseráveis e velhadas com caras horríveis e infelizes, transformados em outdoors de comunicadores e agências manhosas e pequeninas como os seus donos, NUNCA chegarão às cabeças dos jovens. Simples e fartinhos disto tudo.

Se tive que gramar o BE por que razão não podem os portugueses ter o direto de escolher diferente? Porque não atacaram a miserável liderança dos bloquinhos. Porque será que a Catarina Eufémia que arrasou com o PCP, mas já caiu do bloco – que já ninguém pode aturar, quando conseguiu mais votos e subiu ao poleiro do parlamento aos gritos encanitantes, como se de uma peça de teatro se tratasse, tiveram os portugueses que aturar e aceitar essa subida? Nada resultou.

Quem vive no Alentejo ou conhece – BEM – esta região, sabe o que por lá se vive.

A revolta dos cravos morreu como a cruz do bloco e o calvário da Carmo. Se eu tive que tolerar os canhotos do Bloco, tolerarei uma expressiva escolha dos portugueses. Não são 15 deputados Carmo, são 48 deputados.

O CDS morreu. E esqueceram-se de enterrá-lo. O PSD está doentíssimo e não se renova, está cheio de velhos., mas acha que eles trazem prestígio. O PS está desacreditado, com tantos esquemas e a ganância do seu ex líder em partir para o Conselho Europeu, mas não faz mal para a Carmo. O BE apanhou a sério segundo Henrique Oliveira, mas isso não vale. O Chega arrasou e deu-lhes forte, são os portugueses dona! Por mais que argumente, ninguém lhe dá ouvidos. O frágil partiu a loiça e o Lux deixou de ter luxuoso público.

Chega, tá? Quanto mais bloquearem o Chega, maior será este partido. E a vontade não é minha nem da carminho queque de esquerda (sem caviar) 1.169.836, o número da mudança:  É a cruz da Carmo. Quase 2 milhões de tugas querem a diferença e acreditem, vão ter. Uma questão de tempo.