A atriz Angelina Jolie admitiu pela primeira vez a hipótese de se candidatar a um cargo político, segundo o Independent, que cita uma entrevista dada por Jolie ao programa “Good Morning America”. Além do universo do showbiz, a também humanitária é, desde 2012, enviada especial do Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres.

“Não sei se seria levada a sério nesse sentido e se iria ser eficaz”, comentou sobre a possibilidade em causa. Mas quando questionada sobre o peso que o seu passado rebelde teria numa eventual carreira política, respondeu que os “esqueletos” estão, muito provavelmente, todos fora do armário. “Não sei se sobrou algum” (tradução livre).

A atividade humanitária de Angelina Jolie já não é surpresa para ninguém. Em tempos, foi a embaixadora da boa vontade da ONU. Em março deste ano, viajou até à Bósnia numa campanha contra a violência sexual em altura de guerra. E  já no próximo mês vai co-presidir uma reunião em Londres com o mesmo tema em cima da mesa.

Não seria a primeira vez que o mundo do cinema se cruzaria com o da política. Um dos casos mais emblemáticos foi o de Ronald Reagan, o republicano que serviu dois mandatos enquanto presidente dos Estados Unidos da América depois de um período enquanto ator. Também Arnold Schwarzenegger foi o 38º governador da Califórnia, entre 2003 e 2010.

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