A Fderação Nacional dos Médicos (FNAM) garantiu hoje que não volta atrás na greve e admitiu endurecer a luta se o Governo mantiver a “lei da rolha” e as políticas de degradação do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

No final de uma reunião com a CGTP, em que a central sindical manifestou apoio à greve de 08 e 09 de julho, dos profissionais de saúde, a FNAM assegurou que, apesar de alguns recentes anúncios do Ministério da Saúde, no sentido de atender propostas do sindicato, a greve irá realizar-se.

A publicação do código de conduta ética, a que os médicos chamam “lei da rolha”, a reforma hospitalar, o encerramento e desmantelamento de serviços, a falta de profissionais e de materiais e a atribuição de competências aos médicos, para as quais não estão habilitados, são os principais motivos na base da convocação desta greve.

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