Os confrontos ocorreram na sequência de uma rusga efetuada ao edifício Manfredir de Quinta Crespo, onde funciona o “Coletivo Escudo da Revolução”, durante a qual duas pessoas morreram, entre elas José Odremán, um antigo sargento da extinta Polícia Metropolitana e alegado líder daquele grupo de civis armados.

Posteriormente várias pessoas conseguiram subjugar três funcionários do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (antiga Polícia Técnica Judiciária), levando-os, à força, para dentro do edifício.

Vários polícias tentaram a libertação dos companheiros, um processo que provocou novos confrontos em que morreram outras três pessoas.

Alguns portugueses explicaram, num contacto telefónico feito pela Agência Lusa, que a situação “esteve tensa” no centro da cidade e que em vários momentos foram ouvidas rajadas de tiros.

Segundo a imprensa venezuelana o líder do “coletivo” era procurado pelas autoridades por homicídio e durante a rusga foram apreendidas várias armas de fogo.

 

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