Todos os anos, Keith Anderson, do Canadá, acrescenta uma nova tatuagem ao seu braço direito. Há sete anos que repete este ritual. Mas as tatuagens que faz, não são tatuagens quaisquer — são reproduções dos desenhos que o seu filho, Kai, faz.

Começou a encher os braços de desenhos quando Kai tinha quatro anos. “A primeira foi uma margarida, que tatuei quando ele andava no jardim-de-infância”, contou ao fotógrafo Chance Faulkner. Seguiu-se uma casa, um cavalo-marinho, uma folha com o “C” de Canadá. “Quando tinha oito anos fiz o vitral, que é um dos meus favoritos”, confessou. “Foi ideia dele”.

Mais recentemente, Kai começou a acompanhar o pai nas idas ao tatuador. “Ele adora”, disse a Chance. “Vamos continuar a fazê-lo até que ele já não queira. Por enquanto, ele continua muito entusiasmado, por isso vamos continuar”, acrescentou. “As pessoas perguntam-me o que vai acontecer quando ficar sem espaço. Suponho que vou ter de lhe pedir para fazer desenhos mais pequenos”.

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