O presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, confirmou à agência Lusa a dissolução do metro urbano de superfície local, SATU, em maio, uma decisão anunciada pelo Ministério das Finanças em 2014, mas contestada pela autarquia.

A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, determinou a 29 de agosto de 2014 a “dissolução oficiosa” da empresa municipal SATU Oeiras, responsável pelo projeto da ligação ferroviária, por monocarril, entre Paço de Arcos (Oeiras) e o Cacém, no concelho de Sintra. Atualmente, o SATU percorre um trajeto de 1,2 quilómetros entre Paço de Arcos e o Oeiras Parque, com uma média diária de 550 passageiros.

É gerido pela Câmara (51%), em parceria com a empresa privada Teixeira Duarte (49%).

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR