Um tribunal no norte do Paquistão condenou 10 homens a prisão perpétua pelo ataque a Malala Yousafzai. A menina foi baleada na cabeça em 2012 por defender publicamente o direito das meninas irem livremente à escola e terem acesso a livros. Malala vive agora no Reino Unido e em 2014 recebeu o Prémio Nobel da Paz devido ao seu trabalho com crianças em todo o mundo, promovendo a escola e a literacia.

O principal suspeito, Ataullah Khan, um talibã de 23 anos, não compareceu em tribunal, desconhecendo-se o seu paradeiro. Os homens condenados pelo crime eram também talibãs. Depois de ter sido baleada na cabeça quando seguia para a escola de autocarro, Malala foi transferida para o Reino Unido e operada em Birmingham, onde continua a viver devido às ameaças constantes à sua vida no Paquistão.

Quando foi baleada, Malala estava acompanhada por várias colega de escola, que também foram feridas, embora com menos gravidade.

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