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Venezuela. Manifestante morre queimado num protesto

Este artigo tem mais de 5 anos

O Ministério Público venezuelano está a investigar a morte de um manifestante, queimado nos protestos desta terça-feira. Desde abril, já morreram 96 pessoas nos protestos contra Nicolás Maduro.

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AFP/Getty Images

AFP/Getty Images

O Ministério Público da Venezuela está a investigar a morte de um homem que morreu queimado esta terça-feira durante uma manifestação contra o presidente Nicolás Maduro, na cidade costeira de Lechería, no norte do país. A informação foi dada pelo próprio Ministério Público venezuelano através do Twitter.

Desde abril, altura em que a oposição venezuelana convocou a “mãe de todas as marchas”, para contestar a anulação de funções do parlamento (onde a oposição tem maioria) por parte do Supremo Tribunal e a atuação do governo de Maduro, iniciou-se uma onda de protestos permanentes nas ruas de todo o país que já levou à morte de 96 pessoas.

A manifestação em Lechería foi um dos vários protestos que aconteceram esta terça-feira em várias cidades do país. Muitos deputados da oposição denunciaram, através das redes sociais, que o dia foi marcado por detenções arbitrárias e violência policial sobre os manifestantes.

De acordo com o jornal espanhol El Confidencial, pelo menos 19 pessoas terão sido detidas durante o dia em vários estados da Venezuela. O número é avançado pelo diretor do Foro Penal Venezolano, uma ONG que se dedica a apoiar vítimas de violações dos direitos humanos, que classificou a resposta aos protestos como “repressão e violação de domicílios” e partilhou uma imagem de uma jornalista venezuelana com sangue na cara, ferida na sequência da cobertura dos protestos.

A oposição convocou para esta quinta-feira uma greve geral de 24 horas e anunciou que irá tentar a formação de um governo de transição, depois de, no domingo, ter levado a cabo uma consulta simbólica em que participaram 7,5 milhões de venezuelanos. De acordo com os dados da oposição, 98% dos venezuelanos que participaram na votação responderam “sim” às três questões apresentadas:

  • Se rejeitavam a eleição de uma Assembleia Constituinte, prevista a 30 de julho;
  • Se pediam às forças armadas para acatarem as decisões do parlamento, onde a oposição detém a maioria;
  • Se queriam uma renovação dos poderes públicos através do voto.

Venezuela. Oposição anuncia “governo de união”

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