O guarda-redes Rui Patrício, o cantor Salvador Sobral, o youtuber Wuant e até as nossas ovelhas: todos eles (e mais alguns) participaram no novo anúncio de apoio à seleção portuguesa publicado pela Galp é produzido pela agência O Escritório. A campanha, que se chama “Leva Portugal a Peito”, mostra um francês a conversar com uma portuguesa quando tudo entra num turbilhão de emoções porque ele responde: “Eu já estive em Portugal, mas…”. A resposta não agradou aos portugueses, que chamaram os capitães da seleção para defender o orgulho nacional.

Leva Portugal a Peito

Um país com tanto para defender precisa da energia de todos. #levaportugalapeito #galp

Posted by Galp – Leva Portugal a Peito on Wednesday, 23 May 2018

O anúncio tem pouco mais do que minuto e meio e mostra uma lição: “Um país com tanto para defender precisa da energia de todos”. Este é um dos primeiros anúncios a serem publicados pelos patrocinadores da seleção de futebol de Portugal, agora que se está a menos de um mês do Mundial de Futebol na Rússia. Em menos de um dia, o vídeo já conquistou mais 1.700 “gostos”, mais de três mil partilhas quase 160 mil visualizações.

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O vídeo conta ainda com a participação do chef de cozinha José Avillez, do surfista Frederico Morais, do enólogo Álvaro Martinho, o jogador de futebol de praia Madjer, a modelo Maria Clara, que são alguns dos nomes portugueses mais sonantes no estrangeiros. Todos eles, ao longo do vídeo, interrogam-se sobre o que quer o francês dizer com o “mas”. Ele trata de clarificar, mas mesmo assim não deixa Rui Patrícia nem William Carvalho, que o acompanha, felizes.

A Galp é uma presença habitual entre os produtores de anúncios que apoiam Portugal nos campeonatos de futebol: foi a agência O Escritório que criou este projeto, a mesma que está por detrás do anúncio para o Euro 2004. Nesse campeonato, que se realizou em solo nacional, a empresa de energia e O Escritório chamaram Carlos Afonso para criar a canção “Menos Ais”, que foi uma das mais repetidas no evento desportivo. Dois anos depois, no Mundial 2006, voltaram a unir-se com uma segunda versão, “Porque Não Pedir o Mundo”.