Ou Nicolás Maduro aceita realizar “eleições livres no mais breve prazo possível”, ou a União Europeia (UE) reconhecerá que só Juan Guaidó o pode fazer, afirmou esta sexta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva.

Se Nicolás Maduro mantiver a intransigência e se recusar a participar nesta solução de transição pacífica, isso significa que mais ninguém poderá contar com ele […] deixará de ser interlocutor válido [para a comunidade internacional]”, disse Santos Silva

O ministro frisou que, a ser assim, isso significa “o reconhecimento de que só a Assembleia Nacional e seu presidente estarão em condições de conduzir o processo eleitoral”.

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