[Este artigo foi originalmente publicado a 25 de março de 2015 e atualizado a 25 de março de 2020]

I couldn’t help but wonder… É considerada a voz de uma geração e uma inspiração para a população feminina — sobretudo a norte-americana, ainda que o fenómeno tenha cruzado o globo. Sarah Jessica Parker é muito mais do que Carrie Bradshaw. Quem o disse (ou escreveu) foi a Time, num artigo que em 2015 celebrava o meio século de vida da atriz norte-americana, que nasceu a 25 de março de 1965.

Desde que a série Sexo e a Cidade (1998-2004) chegou ao pequeno ecrã, em 1998, que Parker representa muito mais do que ela própria: a recusa da personagem principal em assentar face às conformidades de uma vida em sociedade foi um marco televisivo em si. A loira de cabelos ora encaracolados ora lisos — e que nos habituou a desfiles de moda improvisados nas ruas de Nova Iorque — serviu de exemplo e alternativa a mulheres que viam como opção maioritária o casar e ser mãe cedo, alega a mesma publicação.

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