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De Grande Prémio da Estíria a Grande Prémio da Áustria numa semana. O percurso é o mesmo, o Red Bull Ring, em Spielberg, e logo na sexta-feira Miguel Oliveira terminou na 15.ª posição nos primeiro treinos livres da 11.ª prova da temporada, num circuito onde venceu (como GP Estíria) a época passada.

“A tarde não foi uma boa sessão, pois não conseguimos fazer nenhum trabalho conclusivo na afinação da mota. Com o piso molhado não conseguimos fazer nada. No final começou a secar, mas decidimos não desperdiçar um jogo de pneus para estar cinco segundos fora de ritmo”, explicou o piloto de Almada na conferência de imprensa que se seguiu à sessão.

Oliveira revelou ainda que a sessão da manhã “foi difícil”, pois não encontrou “tração para fazer a mota andar para a frente”. “É nisso que temos de nos concentrar amanhã [sábado]”, concluiu o piloto português, que terminou a sessão mais cedo depois de um dos alarmes da sua mota ter disparado.

E este sábado, Miguel, que no fim de semana passada conduziu com um pulso lesionado (e muitas dores) e acabou por não terminar a corrida devido a problemas com a mota, queria fazer mais, muito mais.

Começou por não conseguir o apuramento direto para segunda qualificação (Q2), com 1,23,677 minutos, o 14.º melhor tempo de entre todos os pilotos. A ter de passar pela Q1, Miguel Oliveira tentava fazer o mesmo que na passada semana, quando conseguiu um dos dois melhores tempos da Q1 e a passagem à fase de qualificação para os primeiros 12 lugares da corrida. E, mais uma vez com 1,23,365 segundos, o piloto de Almada ficou com o segundo melhor tempo da Q1, atrás de Jorge Martin, indo disputar então as melhores posições da grelha.

Já na Q2, o melhor tempo de Miguel Oliveira foi de 1,23,499, o que significa que partirá da terceira linha da grelha de partida no nono lugar.

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