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Henrique Araújo foi puxado na área? Porro sofreu penálti? Os casos da final da Taça da Liga

Este artigo tem mais de 2 anos

Depois de uma primeira parte com muitos protestos mas sem lances capitais, segunda parte foi marcada por algumas jogadas contestadas pelas duas equipas incluindo uma na área nos descontos.

A escolha de árbitros que não os mais cotados para finais foi sempre um tema a dividir opiniões no futebol português, numa questão que começou sobretudo pelas opções tomadas no Jamor. No caso da decisão da Taça da Liga de 2022, Manuel Mota, árbitro da Associação de Futebol de Braga, tinha à beira dos 45 anos (a idade limite caso não exista um convite para seguir a carreira) aquele que era o maior encontro que já dirigiu num percurso iniciado em 2010 na primeira categoria sem nunca ter chegado a juiz internacional mas também sem nunca ter descido ao escalão secundário: o primeiro dérbi lisboeta.

Antes, Manuel Mota tinha realizado 18 encontros na temporada, entre sete na Primeira Liga (o Benfica com Arouca e Belenenses SAD, na partida que não chegou ao final), quatro da Taça de Portugal (incluindo o recente Leça-Sporting), dois da Taça da Liga (como o Sporting-Famalicão) e cinco da Segunda Liga. Agora chegava aquele que era também para o árbitro minhoto o maior desafio da carreira.

A primeira parte foi até relativamente “tranquila” tendo em conta o facto de ser um dérbi e de os bancos desde cedo terem ativado o modo “mola” para protestar quase todas as faltas. Assim, os 45 minutos iniciais tiveram apenas dois lances de registo, com Vertonghen a ganhar a Pedro Gonçalves na área e Sarabia a ficar depois a pedir grande penalidade (sem razão) no seguimento do lance com Lázaro. Assim, a jogada com maiores protestos acabou por ser a que valeu o cartão amarelo a Luís Neto por uma falta sobre Everton que não existe e que motivou depois alguns despiques com Nuno Santos no banco à mistura.

A segunda parte ficou sobretudo marcada pela parte disciplinar, pelos cartões amarelos que foram exibidos a Vertonghen, a Paulinho, a Matheus Nunes e a Ricardo Esgaio e pelos cartões amarelos pedidos para João Palhinha e João Mário. Ainda assim, e entre essa chuva de admoestações que chegou também ao banco de suplentes do Benfica nos descontos, ficaram dois lances com pedidos de grande penalidade dos dois lados (em especial no segundo): Pedro Porro caiu na área após um lance com Grimaldo e Manuel Mota mandou seguir (64′), Henrique Araújo caiu ao saltar com Matheus Reis mas o VAR mandou seguir (90+1′).

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