Não é de hoje nem é novidade: ter uma casa é um marco simbólico, algo que se ambiciona, na maioria das vezes, desde a entrada na fase adulta. Mas o que era antes um símbolo de privacidade e repouso, hoje tornou-se bem mais do que isso. Com a realidade do teletrabalho a vir para ficar, pelo menos parcialmente, as exigências mudaram por completo… e as casas ficaram as mesmas. E nem só da necessidade de um escritório os requisitos dos clientes. Pequenos pormenores que antes ignorávamos, ou não identificávamos de todo, passaram a ser verdadeiros deal breakers: a sala que é demasiado quente durante o dia, a cozinha com pouca luz durante a tarde ou, até, o isolamento sonoro que é deficiente, onde ouvimos em simultâneo a televisão ligada e a reunião onde estamos.

E desengane-se quem acha que estes defeitos são parte da nossa imaginação coletiva. Os especialistas na área confirmam. A Teixeira Duarte, uma das maiores promotoras em Portugal, não tem dúvidas que as nossas casas passaram de “um espaço que era destinado a momentos lúdicos para um espaço mais diversificado, com uma utilização mais intensa ao longo do dia”. Para a empresa, a maior tendência trazida pela pandemia foi a valorização de espaços exteriores, “como jardins privativos ou varandas amplas, às quais se juntam também a diversidade e qualidade das zonas comuns proporcionadas pelos condomínios”. A nível de localização, a pandemia tornou-nos mais “bairristas”, com mais noção de proximidade. A realidade do teletrabalho, diz a Teixeira Duarte, trouxe uma procura diferenciada, havendo uma “valorização simultânea de zonas mais calmas e periféricas e de zonas que oferecem uma maior proximidade a comércio e serviços”.

O que os últimos dois anos nos trouxeram foi uma diferença de perceção: de um espaço no qual esperávamos apenas conforto e descontração, hoje esperamos tudo. Mas nem para todos. Há 25 anos que a Porta da Frente Christie’s tinha percebido a tendência que hoje admiramos — uma autêntica visão para as casas de hoje. Esta diferença e perceção de mercado fez com que 2021 tenha sido também o seu ano com maior faturação (cerca de um imóvel negociado por dia, uma subida de 46% face a 2020). A mediadora iniciou a sua atividade na zona de Cascais há duas décadas, tendo vendido de forma exclusiva todos os empreendimentos importantes da região — mas não só. Mais do que um tradicional vendedor, a Porta da Frente Christie’s é um consultor: enquanto o arquiteto pensa o projeto, a Porta da Frente Christie’s molda-o tendo em conta a sua experiência daquilo que o cliente procura. O resultado final é posto em prática por promotoras de excelência, tal como a Teixeira Duarte.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Cascais é um mercado que a Porta da Frente Christie’s, segundo o diretor-geral Rafael Ascenso, ajudou a desenvolver para o segmento “médio/alto e alto, com uma oferta de prestígio nacional e internacional”. Aqui surgem agora soluções de empreendimentos com melhor arquitetura, mais espaços exteriores — sejam jardins comuns ou varandas amplas privadas — e mais serviços, inclusivamente muitos com parque infantil e ginásio no próprio edifício. Não é claro se o futuro será nesta direção, mas é claro que o futuro é agora.

O presente começa aqui

Um exemplo destes espaços é o ONE Living, em Cascais, comercializado pela Porta da Frente Christie’s e promovido e construído pela Teixeira Duarte. Este empreendimento tornou-se um marco histórico em Cascais, ao juntar duas ideias que, à partida, costumam surgir separadas: alia o conceito de moradia vertical, dando privacidade e uma elevada qualidade aos residentes, ao de comodidades e segurança da vida em apartamento. É a reinvenção do conceito de bairro num prisma moderno — tudo o que é procurado hoje em dia e que a Porta da Frente Christie’s pensou já em 2018.

Sendo o maior empreendimento em Cascais desde o Estoril Sol — ambos os projetos comercializados pela Porta da Frente Christie’s – aqui nada foi deixado ao acaso. Para isso contribuiu em muito, segundo Rafael Ascenso, “podermos trabalhar com a equipa da Teixeira Duarte e do Atelier de Arquitetura Frederico Valsassina”. O arquiteto tem dos projetos de maior relevância na área de reabilitação, como o Palácio dos Condes de Murça, o Palácio Contador-Mor e o edifício de habitação da Av. da República 37, todos distinguidos pelo Prémio Nacional de Reabilitação Urbana. Projetou igualmente outros dos mais marcantes edifícios da cidade, como a obra do novo Hospital CUF Tejo, em Lisboa, inaugurado há poucos anos.

No ONE Living há salas com pé-direito duplo, terraços em todas as frentes, jardins privativos, segurança 24h, rooftops com vista mar e vista serra. A proximidade ao mar é, também, um dos elementos distintivos, juntando lazer ao universo familiar. A nível de áreas comuns exteriores, o ONE Living apresenta mais de 10.000m2 de áreas exteriores, com vários espaços verdes que são complementados por piscina, ginásio e playground. Este empreendimento já se encontra totalmente vendido. Algo que não surpreende Rafael Ascenso, que considera que este é um empreendimento que “engrandece Cascais”, provando que este tipo de conceitos se ajusta à procura atual e futura. Rafael Ascenso revela que logo no primeiro dia de lançamento o ONE Living “contou com o número inédito de 15 vendas”.

A Porta da Frente Christie’s é, de resto, uma das principais impulsionadoras do concelho de Cascais, sendo a mediadora responsável por todos os projetos icónicos da cidade nos últimos 25 anos como o Monte Estoril, o Garden Cascais, o Estoril Sol Residence ou o Green Hill. O ONE Living, situado na zona da Gandarinha (antiga praça de touros), torna-se assim em mais uma intervenção a fundo patrocinada pela mediadora, numa região até agora abandonada. Depois de 25 anos, a Porta da Frente Christie’s continua a comandar o destino imobiliário de Cascais.