Era quase um sentimento compreensível: “relaxar”. Não que tenha terminado a competição mas porque já tinha ganho aquela que foi apenas a terceira medalha de sempre para Portugal em edições do Campeonato da Europa de natação em Piscina Longa, porque tinha também batido por três vezes o recorde nacional que já lhe pertencia nos 50 metros mariposa, porque ficara até com aquela sensação de frustração ao terminar as meias-finais dos 100 metros livres com o nono registo, no primeiro lugar de repescagem para uma final que se viria a tornar histórica. No entanto, “relaxar” não é com Diogo Ribeiro. E voltou a mostrá-lo.

Depois de ter passado as eliminatórias dos 100 metros mariposa com 52,38, a sete centésimos do recorde nacional que lhe pertencia, o nadador de Coimbra voltou a brilhar nas meias-finais, assegurando uma posição na prova decisiva com o quarto lugar da sua série batendo o registo máximo da distância com 51,61 e ficando com a quinta melhor marca da tarde (mesmo garantido a qualificação na repescagem). A marca de 52,31 que vigorava como recorde nacional tinha sido conseguida em abril, na Dinamarca.

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