O recurso do Ministério Público sobre a não pronúncia de José Sócrates e os restantes arguidos da Operação Marquês vai ser apreciado pela desembargadora-relatora Raquel Lima, da 9.ª secção do Tribunal da Relação de Lisboa. O recurso foi distribuído de acordo com a tabela de distribuição da relação de Lisboa que pode consultar aqui.

Como o Observador escreveu, o recurso do Ministério Público, que tem mais de 1.800 páginas, para julgar José Sócrates por corrupção chegou à Relação de Lisboa, na quinta-feira. A Relação de Lisboa não tem prazo para decidir o recurso. Além da desembargadora-relatora Raquel Lima, será primeira adjunta a desembargadora Micaela Pires Rodrigues e como segunda adjunta a desembargadora Madalena Parreiral Caldeira.

O MP quer que, nos termos da acusação da Operação Marquês, o ex-primeiro-ministro José Sócrates seja julgado por três crimes de corrupção passiva de titular de cargo político, 13 crimes de branqueamento de capitais e diversos crimes de falsificação de documentos e de fraude fiscal qualificada.

Recurso do MP para julgar Sócrates por corrupção chega à Relação de Lisboa

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