O príncipe Harry aterrou ao início da tarde deste terça-feira em solo britânico, num regresso a casa anunciado esta segunda-feira, quando o palácio de Buckingham anunciou que Carlos III sofre de cancro.

Por volta das 13h30, os meios britânicos registavam a chegada do duque de Sussex ao aeroporto de Heathrow, em Londres, depois de um voo noturno da British Airways proveniente de Los Angeles, onde vive o filho mais novo do monarca. A sua mulher, Meghan Markle, bem como os filhos Archie e Lilibet terão permanecido nos EUA.

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Os fotógrafos captaram aquela que terá sido a chegada de Harry a Clarence House © James Manning/PA Images via Getty Images

Segundo o The Telegraph, o carro do duque foi visto a ser conduzido do aeroporto acompanhado por dois carros da polícia, sugerindo que pode ter recebido proteção policial para esta visita. Harry dirigiu-se a Clarence House, onde Carlos III está a viver este “day after” no rescaldo da comunicação ao país sobre o seu estado de saúde. O The Mirror captou o momento em que o duque abandona o aeroporto. Pelas 14h42, registava-se já a chegada a este endereço das viaturas que terão composto este transporte e escolta.

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Segundo os meios britânicos, o encontro entre pai e filho terá durado cerca de 45 minutos. Após esse momento, um sorridente Carlos e Camila terão rumado a Sandringham, Norfolk, o primeiro momento público do casal depois das notícias desta segunda-feira.

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O casal à saída de Clarence House, rumo a Norfolk © Getty Images

Depois de ter recebido já o primeiro tratamento para o cancro, o Rei apresenta-se na sua “habitual boa forma” mas, adianta o jornal, sente-se “um pouco frustrado” com o impacto que o diagnóstico teve entre o público.

De acordo com o jornal, Carlos tem estado em contacto regular com o príncipe de Gales. Já esta manhã, também a princesa Beatriz e o marido, Edoardo Mapelli Mozzi, foram vistos a sair de Clarence House, uma das residências do monarca. É a esta morada, aliás, que têm chegado vários ramos de flores depois da confirmação do diagnóstico de Carlos III, sucedendo-se também as reações e votos de rápida recuperação. “Foi detetado cedo”, louvou já esta terça-feira o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, confessando-se “chocado” e “triste” com as notícias mais recentes.