792kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Tribeca Festival Lisboa acontece em outubro com a presença de Robert De Niro

Festival de cinema que tem entre os fundadores Robert De Niro vai ter uma edição portuguesa, de 18 e 19 de outubro, em vários espaços em Lisboa, entre eles o Hub Criativo do Beato.

O ator Robert de Niro, 80 anos, é um dos fundadores do Festival de Cinema de Tribeca, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América
i

O ator Robert de Niro, 80 anos, é um dos fundadores do Festival de Cinema de Tribeca, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América

AFP via Getty Images

O ator Robert de Niro, 80 anos, é um dos fundadores do Festival de Cinema de Tribeca, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América

AFP via Getty Images

O Tribeca Film Festival, o festival de cinema de que Robert De Niro foi um dos fundadores, em 2002, vai ter uma edição em Portugal. O Tribeca Festival Lisboa acontece na capital portuguesa a 18 e 19 de outubro, e vai contar com a presença do ator de 80 anos. O evento foi apresentado esta quinta-feira à imprensa pela SIC/OPTO, responsável por trazer o festival a Portugal.

O Tribeca Festival Lisboa, produzido em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, contará com a “exibição de filmes, de séries de ficção da maior qualidade, experiências imersas, conversas com pessoas de fora, estrangeiros, com nomes que são conhecidos de todos, mas também criadores portugueses”, levantou o véu Francisco Pedro Balsemão, CEO do Grupo Impresa, na apresentação aos jornalistas no lugar que vai receber o certame: o Beato Innovation District (Hub Criativo do Beato). Reconhecendo que a edição portuguesa terá “especificidades próprias”, Balsemão garante que “o espírito será certamente o mesmo”, e abre a porta à possibilidade de gerar co-produções portuguesas com o selo Tribeca. A programação será anunciada no verão.

Além de Robert de Niro, já é certo que o festival trará a Portugal a realizadora Patty Jenkins, realizadora de Wonderwoman (2017), a atriz Whoopi Goldberg, reconhecida por títulos como Do Cabaré para o Convento (1992), o ator Griffin Dunne, de Nova Iorque Fora de Horas, (1985) e a produtora Jane Rosenthal.

Ao contrário da versão original, com a duração de quatro semanas, a versão portuguesa do festival será condensada em dois dias. “Lisboa pode ser a cidade do cinema”, disse Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, numa apresentação que também contou com a presença de Leonel Vieira, realizador português, e Gonçalo Reis, desde janeiro administrador não executivo da EGEAC, a empresa municipal de cultura da CML.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

A programação do festival está a cargo de Cara Cusumano, vice-presidente sénior de Programação e Diretora do Festival Tribeca, em parceria com a SIC e a OPTO, e do produtor executivo português Tony Gonçalves, antigo executivo da WarnerMedia, que emigrou em criança para os Estados Unidos.

Os responsáveis preferem manter o secretismo sobre o que aí vem. O comunicado enviado ao final da manhã revela que o festival “incluirá uma coleção com curadoria de filmes portugueses e internacionais, conversas ao vivo com talentos portugueses e internacionais, instalações imersivas, oportunidades de networking e muito mais”.

Francisco Pedro Balsemão, CEO do Grupo Impresa, na apresentação aos jornalistas no lugar que vai receber o Tribeca Festival Lisboa, o Beato Innovation District (Hub Criativo do Beato), em Lisboa

TOMÁS SILVA/OBERVADOR

Ao que o Observador apurou junto do CEO da Impresa, não haverá secções competitivas como existe no formato original. “Não está previsto. Por ser dois dias achámos que não fazia sentido”, adianta Francisco Balsemão sobre a edição que pode ser apenas a primeira a decorrer em Lisboa. “O nosso contrato é de um ano, renovável para dois. Queremos que seja renovável para mais tempo”, avança. “Queremos ver isto como algo que tenha futuro. Mas antes tem de correr bem.”

O Hub Criativo do Beato, o local escolhido para o anúncio do festival, deverá ser o palco principal do evento, mas não o único — como, de resto, acontece nos restantes festivais de cinema da cidade. “Este é um dos sítios. Vai haver vários por Lisboa”, avança Tony Gonçalves ao Observador, sem revelar quais. Afinal, “com criatividade, dinheiro e tempo, faz-se tudo”, diz o produtor executivo.

O Festival de Cinema de Tribeca foi criado por Jane Rosenthal, Robert De Niro e Craig Hatkoff, em 2001, para ajudar Nova Iorque a reerguer-se após os ataques de 11 de setembro ao World Trade Center. O primeiro festival, em 2002, foi concebido como uma forma de estímulo económico, com o objetivo de atrair visitantes de volta à baixa de Manhattan após a tragédia.

Nas últimas duas décadas, o festival foi conquistando relevância, sobretudo na área do cinema independente, documentário e curta-metragem. O evento, muitas vezes apelidado “Hollywood no [rio] Hudson”, sofre com o facto de ser realizado mais tarde no calendário, o que o priva do burburinho pré-Oscares de que gozam festivais como Veneza ou Toronto. Este ano, por exemplo, o festival acontece entre 5 e 16 de junho.

Na história do festival norte-americano são raras as presenças de filmes portugueses. Contam-se apenas duas, com a curta-metragem Arena (2009), de João Salaviza, e a curta de animação Surpresa (2017), de Paulo Patrício.

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos