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Há mesmo um azeite ideal para cada prato

Na cozinha portuguesa não pode faltar o azeite. Mas só porque o usamos todos os dias, não significa que o façamos sem falhas. Seja para temperar ou para fritar, aprenda a fazer a escolha certa.

Diz o ditado e bem: “cada macaco no seu galho”. O mesmo se aplica ao azeite, que deve variar consoante o tipo de prato que estamos a preparar. Por isso, o azeite que usa para fritar os rissóis de camarão não deve ser igual ao que usa para temperar as batatas com bacalhau cozido ou a sua salada mista. Quem o diz é a marca portuguesa de azeites Gallo. Leia tudo o que a marca tem para lhe contar e aprenda a distinguir o azeite mais refinado do virgem extra, conheça os diferentes sabores, aromas e intensidades que este produto tem para oferecer, e, acima de tudo, para que serve cada um deles. Os seus cozinhados só têm a ganhar.

Diferentes tipos de azeite

Os azeites distinguem-se essencialmente em três categorias: azeite, azeite virgem e azeite virgem extra. “Começando pelo azeite virgem extra, este é um azeite de categoria superior, com um perfil organolético [isto é, as suas características] frutado sem quaisquer defeitos no sabor e aroma. É um puro sumo de azeitona”, distingue a marca portuguesa Gallo.

“Já o azeite virgem pode apresentar ligeiros defeitos no sabor e aroma (geralmente não percetíveis para o consumidor). Assim como o virgem extra, também este tipo de azeite é constituído por puro sumo de azeitona, de boa qualidade, ideal para cozinhar. Por fim, o azeite é obtido através de uma combinação de azeite virgem e azeite submetido a um processo de refinação. Apresenta um perfil organolético muito ligeiro em sabor e aroma”, esclarece Gallo.

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Para cada prato, um azeite

Muitas pessoas compram uma garrafa de azeite e usam-na para todos os tipos de pratos que confecionam, seja para temperar a frio ou para fritar. Mas deste modo não estão a tirar o máximo partido que este alimento tem para oferecer. É por isso que “Gallo recomenda que se tenha em casa dois ou três azeites para adequar ao uso pretendido. A riqueza e diversidade dos azeites permite-nos experimentar diferentes sabores e assim adequá-los aos pratos confecionados”, explica.

“A riqueza e diversidade dos azeites permite-nos experimentar diferentes sabores”
Gallo

Se quisermos dividir pelos diferentes tipos de azeite, as sugestões de Gallo passam por usar de acordo com o tipo de prato:

  • Azeite: ideal para refogar, cozer e fritar;
  • Azeite Virgem: adequado para estufados, assados, sopas e marinadas;
  • Azeite Virgem Extra: perfeito para o tempero a cru, sobremesas, finalizar pratos e até para degustar com pão.

Na hora da escolha

Quando vamos ao supermercado, deparamo-nos com uma prateleira repleta de diferentes tipos de azeites. Escolher a melhor opção pode não ser tarefa fácil. Segundo as explicações da marca Gallo, “a qualidade do azeite é percecionada essencialmente através do sabor e do aroma. Estas características dependem, entre outros fatores, da variedade da azeitona, do seu grau de maturação, da região, do solo, das condições climáticas durante a colheita e das condições de extração”.

“A qualidade do azeite é percecionada essencialmente através do sabor e do aroma”
Gallo

Gallo explica ainda que a marca portuguesa “opera há 100 anos no setor do azeite, selecionando criteriosamente os melhores azeites, combinando-os em blends, de forma a criar azeites de perfis de sabor característicos, com o compromisso de excelência e qualidade dos seus produtos. Assim, a escolha no momento de comprar um azeite Gallo deverá ser feita de acordo com a categoria do azeite e intensidade — representada no rótulo através de uma escala de gotas — pretendidas para cada prato, que depende do gosto de cada um e de acordo com o objetivo de utilização (se é para cozinhar ou temperar, finalizar pratos, para refeições diárias ou momentos mais especiais…)”.

A acidez não diz tudo sobre um azeite

“Contrariamente aos dizeres populares, a acidez não é por si só um bom indicador para avaliar um azeite”, afirma Gallo, pois “não é percetível em sabor ou em aroma. A acidez é um parâmetro químico que avalia o processo produtivo e o estado das azeitonas no momento da colheita. As azeitonas têm na sua composição água e azeite, que estão separados pela própria estrutura da azeitona. No momento em que estes entram em contacto, o azeite começa a ter acidez. Isto acontece no processo produtivo ou ainda na oliveira por ação de insetos ou danos físicos na azeitona”.

“A acidez não é por si só um bom indicador para avaliar um azeite”
Gallo

Contudo, a acidez é um dos parâmetros a ter em conta na avaliação do produto: “Quanto mais baixa a acidez de um azeite virgem ou virgem extra, mais bem cuidado foi o seu processo produtivo e mais sãs foram as azeitonas que lhe deram origem. No caso dos azeites refinados, têm uma acidez muito baixa, quase nula, devido ao próprio processo de refinação”.

Tendo este aspeto em consideração, a Gallo recomenda que a “categoria do azeite (azeite, virgem e virgem extra) seja o principal critério na escolha de um azeite. Diferentes azeites com a mesma acidez podem ter perfis de sabor bastante distintos — podem ser desde suaves até mais intensos, com notas mais ou menos marcadas de frutado, picante e amargo”.

Do suave ao mais intenso

Gallo tem azeites diferentes para várias ocasiões e gostos: “Os azeites mais suaves conjugam melhor para cozinhar, e os mais intensos são o toque final perfeito para melhorar as suas criações culinárias”, afirma, distinguindo ainda o melhor uso a dar a cada um dos azeites da marca:

  • Para fritar ou preparar refogados, o mais aconselhável será o Gallo Subtil;
  • Para saltear legumes, temperar carne e peixe é recomendado um Azeite Virgem Extra, havendo várias opções dentro desta gama, de acordo com perfis de sabor que vão desde uma intensidade mais suave até à mais intensa. A escolha depende do gosto e da intensidade de sabor pretendida nos pratos: Gallo Suave para uma intensidade leve, Gallo Clássico para uma intensidade de sabor moderada e equilibrada. Para quem gosta de azeites mais marcantes e intensos, sugerimos Gallo Reserva;
  • Para finalizar pratos, degustar com pão e outras especiarias, e para temperos finais em pratos mais especiais, sugerimos a gama de azeites Virgem Extra Premium, que inclui o Grande Escolha e o Colheita Madura.
“Os azeites mais suaves conjugam melhor para cozinhar, e os mais intensos são o toque final perfeito para melhorar as suas criações culinárias”
Gallo

Ainda ficou com dúvidas sobre as notas de sabor de cada azeite ou sobre em que receitas pode usar cada tipo de azeite? A Gallo dá uma ajuda no site.

Para quem valoriza a origem bio

“Para os consumidores de azeite biológico, Gallo também oferece opções de diferentes intensidades de sabor com a sua Gama Bio, composta pelo Gallo Bio Sabor Frutado — ideal para finalizar pratos frios, saladas verdes ou vegetais grelhados, com uma intensidade de sabor marcante — e pelo Gallo Bio Sabor Suave — ideal para utilizar diariamente em todo o tipo de pratos, para quem escolhe dar uma intensidade de sabor ligeira” -, distingue a marca portuguesa de azeite.

Mas porque surgiu da parte da Gallo a necessidade de desenvolver uma gama de azeite biológico? A resposta é simples: Gallo “é uma marca centenária, reconhecida pela sua experiência na criação de azeites únicos e de qualidade. Mais do que uma moda ou uma tendência, o consumo de produtos biológicos veio para ficar”. Isto porque “são cada vez mais os portugueses que procuram este tipo de produtos e que fazem do biológico um verdadeiro estilo de vida. Sempre atenta às necessidades e opções dos consumidores, Gallo lançou um novo azeite biológico, criando assim a gama Azeite Gallo Bio. Uma gama a pensar em todos os que procuram nas suas escolhas apoiar práticas de produção mais sustentáveis, que promovem o equilíbrio com a natureza e a conservação dos solos. Mas foi mais longe e quis dar resposta ao gosto de todos os consumidores de azeite, e, por isso, da mesma forma que a marca já trabalhava diferentes sabores na sua gama ‘tradicional’, também quis dar opção de escolha aos consumidores que optam pelo seu azeite biológico. E assim, este ano, ao seu primeiro azeite biológico, o Gallo Bio Sabor Frutado, juntou-se o Bio Sabor Suave”.

“Mais do que uma moda ou uma tendência, o consumo de produtos biológicos veio para ficar”
Gallo

Os princípios da agricultura biológica

“Um azeite biológico distingue-se dos restantes pelo seu método de produção e não do ponto de vista nutricional. Assim, todos os produtos Gallo são produzidos com a mestria que nasce de um profundo conhecimento dos rituais ancestrais da produção de azeite. A diferença entre Gallo Azeite Bio e a restante gama assenta no método produção, não no produto em si”, esclarece a marca.

“Um azeite biológico distingue-se dos restantes pelo seu método de produção e não do ponto de vista nutricional”
Gallo

“A agricultura biológica distingue-se da convencional por incluir uma série de processos rigorosos e por ter uma produção vocacionada para o equilíbrio do ecossistema e das relações entre fauna e flora, promovendo a sustentabilidade e reforçando a conservação dos solos e o uso eficiente da água”, afirma, salvaguardando ainda que “os azeites para serem classificados como biológicos têm de passar por um processo de certificação, levado a cabo por uma entidade externa independente e reconhecida para esse fim, que confirma que todas as regras inerentes aos alimentos biológicos foram cumpridas na produção desse azeite”.

Segundo a marca, “Gallo defende a preservação dos recursos naturais, procurando obter produtos de elevada qualidade que respeitem o meio ambiente e promovam uma economia mais sustentável. Na realidade, esta visão é partilhada em todos os produtos Gallo. Contudo, nos biológicos o controlo é ainda mais exigente”.

Conservação do azeite: cuidados a ter em casa

“A qualidade do azeite depois do embalamento pode ser afetada se houver exposição solar e se houver exposição a elevadas temperaturas, tal como acontece com qualquer outro produto alimentar. Visto que a exposição solar afeta a qualidade, todos os azeites Gallo são embalados em embalagens escuras. A embalagem escurecida é uma mais-valia na proteção do azeite”, esclarece a marca centenária. Para garantir que todas as propriedades do azeite são mantidas mesmo quando o guarda na sua despensa, há alguns cuidados que deve ter em consideração:

  • Guarde-o ao abrigo da luz e do calor — evite colocar o azeite ao lado do fogão (durante períodos prolongados);
  • Evite colocá-lo em espaço fechados com produtos como lixívia ou outros detergentes.

Saiba mais em https://observador.pt/seccao/gallo-bio/

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