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Olá a todos. Prometo ser breve — no envio temporário desta newsletter (a Maria Ramos Silva não vai estar fora muito tempo) e neste texto em particular. Até porque os artigos que aqui seguem têm muito mais interesse do que qualquer coisa que eu possa dizer. |
Especificamente, o texto acompanhado pela imagem que ilustra esta correspondência. É um tacho de tampa fechada, mas dá ideia que tem algo rico no interior. É essa a magia de um tacho no centro de uma mesa: pode até não correr bem uma vez destapado, mas em princípio vai ser ótimo. O que torna isto ainda mais interessante são as capacidades extra da palavra “tacho”. |
Pode ser a conjugação do verbo “tachar”, que em princípio tira todo o encanto à palavra, porque significa atribuir defeitos a alguém (ou beber de mais, dependendo da zona geográfica); pode ser sinónimo de um emprego razoavelmente bem pago e que implica pouco esforço — na obtenção do mesmo ou no desempenho das respetivas funções; e pode ser o nome carinhosamente atribuído a quem sabe cozinhar bem. |
Esta semana, é a palavra em destaque nesta newsletter porque está no centro do artigo assinado pelo Diogo Lopes, que lhe dá a conhecer 14 restaurantes, entre o Porto e Lisboa, onde pode encomendar a sua refeição, para ir buscar ou para receber à porta. Tudo tradicionalmente português, elemento que aqui faz a diferença. |
Trate disso e, antes, durante ou após a refeição, espreite cada um dos artigos que se seguem. No fim, vai ficar cheio: de comida e de informação. |
Até para a semana. |