O segredo do sucesso no setor bancário reside quase sempre no relacionamento de confiança que a instituição financeira consegue estabelecer com os seus clientes. Mas nos últimos tempos, a banca tem vindo a atravessar um autêntico “mar de sargaços” e precisa com urgência de investir nos processos de melhoria da relação com clientes.

Em termos de comunicação e perceção de marca, os bancos precisam, acima de tudo, de transmitir mensagens centradas nas necessidades dos clientes: publicitar com clareza quais são os benefícios para o cliente; demonstrar que a atividade dos bancos é permanentemente escrutinada; criar empatia e explicar os processos com detalhe a fim de ajudar o cliente a fazer as melhores escolhas e a considerar todas as opções disponíveis ou ainda promover o princípio de que os bancos existem para proteger os interesses dos clientes e ajudá-los em períodos de dificuldade financeira.

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Tudo isto é o que o Banco CTT está a fazer no momento em que se dirige diretamente aos portugueses, dando-lhes a conhecer um banco simples, sólido e próximo com que todos os clientes poderão contar.

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Com a assinatura de marca “O Banco que nos move”, a primeira campanha de publicidade multimeios do Banco CTT foi lançada com o objetivo de restaurar a relação dos portugueses com o seu banco. Posicionando-se com uma oferta simples e de valor, o Banco CTT pretende fazer chegar a mensagem de confiança a todas as regiões do país. A campanha começou com um teaser onde apenas se podiam ver dois cavalos brancos e uma interrogação: “O que nos move?”.

O protagonista da campanha é o cavalo lusitano, ícone da identidade cultural portuguesa e símbolo de raça, força e determinação, historicamente presente na imagem de marca dos CTT. À confiança, transparência e proximidade – valores herdados dos CTT – juntam-se agora os de um banco que começa a partir do zero: a simplicidade, a acessibilidade e a inovação.

A campanha publicitária desenvolve-se assim seguindo três eixos de valores:

“Move-nos a confiança”, no compromisso de honrar palavras com todos os clientes, dos avós aos netos.
“Move-nos a proximidade”, da vontade de continuar a criar relações duradouras, da disponibilidade do serviço com uma vasta rede de lojas, com horários alargados das 9h às 18h e também com a presença nos canais digitais.
“Move-nos a transparência”, através de uma oferta de produtos simples para o dia-a-dia dos portugueses.

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O Banco CTT consegue cumprir a promessa de estar presente onde estão as pessoas, a par da forte aposta nos meios digitais, nas tecnologias de homebanking e nas aplicações que lhe permitem ir ao banco usando o smartphone. A noção de proximidade física, facilitada pela presença nas lojas dos correios, é particularmente importante para os clientes que vivem afastados dos grandes centros urbanos e ainda não estão familiarizados com o uso das novas tecnologias.

O objetivo é devolver às pessoas uma relação próxima com o seu banco, mediante uma oferta baseada no que é realmente necessário para o dia-a-dia, simplificando a linguagem e as tipologias dos produtos de modo a que o processo de decisão seja mais simples, rápido e cómodo.

Os clientes passam a encontrar o Banco CTT em grande parte das lojas CTT. Isto implica o facelift das lojas selecionadas para esta primeira fase de implementação. Além do mobiliário, da sinalética e da decoração de montras, também se registam diferenças ao nível da imagem dos colaboradores. Apresentam-se mais formais, com um novo uniforme, que será alargado a todos os colaboradores progressivamente na medida da expansão da rede de agências do Banco CTT.

Nas próximas semanas, a campanha vai ser alargada às componentes de produto, destacando as vantagens competitivas e sublinhando os atributos do banco para mover os Portugueses e levá-los a mudar para o Banco CTT. Já disponível para o receber numa loja Banco CTT perto de si, este é o culminar do processo de amadurecimento de um projeto que chega ao mercado com a promessa de estimular a concorrência e afirmar-se como uma das maiores redes bancárias em Portugal, no prazo de alguns anos.