Ao longo dos últimos anos ouvimos muitas vezes o adágio popular “De janeiro em janeiro, o dinheiro é do banqueiro” para caracterizar o período de turbulência vivido no setor da banca de retalho. O Banco CTT chegou para romper com esta tradição e para estar mais perto dos portugueses oferecendo-lhe uma conta para o dia-a-dia a custo zero.

Mas quanto custa afinal ter o dinheiro no banco? Ter uma conta bancária pode custar mais de 80 euros por ano. Grande parte dos consumidores não tem noção dos valores que pagam aos bancos em comissões cobradas pela manutenção de contas, anuidade dos cartões e por qualquer operação realizada. Abrir uma conta é um procedimento cada vez mais simples e rápido, devidamente regulamentado por legislação que obriga ao cumprimento de normas de transparência e equidade. Mas apostamos que são poucos os clientes bancários com o tempo necessário para analisar de forma exaustiva a Ficha de Informação Normalizada (FIN, documento objeto da regulamentação) e as condições gerais das contas bancárias.

De acordo com análises do Banco de Portugal, ter o dinheiro no banco pesa cada vez mais nos bolsos dos portugueses. Num período de cinco anos, desde 2011 até agora, os encargos com a manutenção das contas bancárias subiram 42,9%, enquanto a inflação aumentou 7% no mesmo período.

Um forte crescimento numa comissão cobrada pelos bancos que supera largamente o aumento do custo de vida dos portugueses no mesmo período, sendo que estas despesas podem vir a aumentar tendo em conta a necessidade de aumentar as rentabilidades do setor. Por outro lado os maiores bancos chegam a faturar milhões de euros por dia em comissões cobradas aos clientes.

A cobrança de comissões constitui atualmente uma fonte importante de receitas para os bancos, que assim aumentam a sua margem financeira, tornando-se uma prática recorrente no mercado. Os cinco maiores bancos nacionais cobram a cada cliente, em média, mais de 5,25 euros por mês apenas pela manutenção da conta. Esta despesa pode contudo ser reduzida mediante o cumprimento de determinados critérios tais como a domiciliação de ordenado ou pensão, o pagamento de compras com os cartões da conta ou a subscrição de soluções de poupança e investimento em montantes que são variáveis entre os diversos bancos.

As comissões cobradas pelos bancos são cada vez mais determinantes na hora de escolher uma instituição financeira. São pequenas importâncias, mensais ou por operação, que se traduzem em centenas de euros no final do ano. No entanto, as diferenças observadas entre os preçários das diversas instituições mostram que é possível poupar esse dinheiro. No Banco CTT todos os clientes estão isentos de comissões.

* Os valores das comissões são anuais e incluem Imposto de Selo de 4%.

Os bancos online, quer pelo posicionamento adotado quer pelo menor custo de operação, são os que tipicamente cobram menos comissões. Porém exigem montantes mínimos de abertura de conta mais elevados e tem anuidades dos cartões mais caras, podendo em alguns casos ultrapassar os 15 euros.

O Banco CTT, lançado em março deste ano, destaca-se neste contexto como um banco muito competitivo e acessível, em linha com o posicionamento definido pela instituição de ser um banco simples, transparente e sólido numa lógica de baixo custo e de proximidade, indo ao encontro da vontade dos portugueses que procuram uma alternativa à banca atual.

Com uma oferta de produtos e serviços simples, o Banco CTT promete mover os portugueses a abrirem conta onde não pagam comissões: sem comissão de manutenção, sem anuidade do cartão de débito e sem custos nas transferências nacionais online. Um banco que nasce com a promessa de ser “o banco que nos move”.