A Organização para a Interdição das Armas Químicas (OIAC) disse esta quarta-feira que testes comprovam de forma “irrefutável” que gás sarin ou uma substância similar foi usado durante um presumível ataque químico na Síria no início deste mês.

As amostras recolhidas junto de 10 vítimas do ataque que atingiu no passado dia 04 de abril a cidade de Khan Sheikhun, na província de Idleb, no noroeste da Síria, foram analisadas em quatro laboratórios e “comprovam uma exposição ao gás sarin [um poderoso agente neurotóxico] ou a uma substância semelhante”, declarou Ahmet Uzumcu, diretor da OIAC, organização com sede em Haia, Holanda.

“Os resultados das análises já disponíveis são irrefutáveis”, reforçou o responsável.

O ataque com armas químicas atribuído ao regime sírio fez 87 mortos, incluindo 31 crianças.

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