A companhia aérea Fastjet iniciou a atividade em Moçambique com o presidente do conselho de administração a defender preços mais acessíveis para estimular a economia.

“O mercado moçambicano está pronto para ver preços mais baixos”, disse Nico Bezuidenhout à Lusa.

Aquele responsável falava à margem de uma cerimónia alusiva ao voo inaugural da companhia, que hoje iniciou as suas operações em Moçambique.

Para Nico Bezuidenhout, o acesso aos serviços aéreos em Moçambique terá impacto direto na economia, com destaque para o turismo.

“Nós estamos à procura de uma relação duradoura com Moçambique”, acrescentou aquele responsável.

No mercado moçambicano, a Fastjet voa com o certificado de exploração da companhia Solenta Aviation, a sua principal acionista.

“Nós estamos a ter uma boa reação dos consumidores”, observou o presidente da Fastjet.

O voo inaugural partiu sexta-feira de Maputo para a cidade da Beira, mas vai também passar a haver ligações para Tete e Nampula.

Até agora, só a empresa de aviação estatal Linhas Aéreas de Moçambique realizava voos domésticos, mas problemas de gestão e falta de aviões têm provocado atrasos e remarcação de voos.

A cerimónia de início de atividades da Fastjet contou com a presença do ministro dos Transportes e Comunicação, Carlos Mesquita, que, ao lado de jornalistas, quadros do Governo e convidados, seguiu no primeiro voo doméstico de uma companhia de capitais estrangeiros em Moçambique.

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