A maioria das escolas vive da diversidade de características dos alunos. Foi esta ideia que motivou uma questão de uma fã da saga Harry Potter — será que em Hogwarts, a escola do feiticeiro, há estudantes LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais)? A pergunta foi colocada no Twitter e quem podia responder com exatidão era a autora da história. J.K. Rowling, a própria, decidiu esclarecer a dúvida.

A escritora britânica diz que “se Harry Potter nos ensinou alguma coisa, é que ninguém deve viver num armário”, fazendo referência a um episódio da trama em que o feiticeiro viveu fechado e frustrado num armário por baixo de uma escada em casa dos tios. A autora do sucesso em livro, que depois seguiu para o cinema, já tinha dito há alguns anos que Albus Dumbledore “poderia ser gay”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

À liberdade sexual, a escola de Hogwarts junta a liberdade religiosa. Anthony Goldstein, um estudante judeu, lançou também a sua curiosidade, desta vez, sobre a presença ou não de judeus em Hogwarts. J.K. Rowling acrescentou na mesma rede social que quase todas as crenças religiosas estão retratadas na história. Só há uma exceção: os Wiccans (um grupo pagão), “porque têm uma conceção de magia diferente daquela que está nos livros, portanto não consigo ver nenhuma forma de eles existirem no enredo”, explicou a autora.