Os médicos que “têm assumido” a chefia de equipa da Urgência do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, recusaram continuar à frente do serviço, invocando “degradação das condições de trabalho”.

Numa carta dirigida ao diretor clínico do hospital, citada pela agência Lusa, os médicos apontam “a degradação contínua das condições de trabalho no Serviço de Urgência, quer em termos de falta de material, quer em termos de falta de pessoal”.

“Desconformidades sistemáticas da escala de urgência, nomeadamente do Atendimento Geral e do Atendimento Pediátrico”, são também anomalias indicadas pelos clínicos, que consideram que “a degradação põe em risco a segurança dos doentes que recorrem ao Serviço de Urgência”.

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