O presidente da Infraestruturas de Portugal, António Ramalho, afirmou que uma eventual redução do número de efetivos na sequência da fusão da Estradas de Portugal e da Refer só se fará com a “natural concordância dos próprios trabalhadores”.

“Iremos fazer o que é normal do ponto de vista da gestão. Tivemos uma redução de efetivos, quer na Refer quer na Estradas de Portugal [EP] nos últimos anos, que tem sido feita com a natural concordância dos próprios trabalhadores, e manteremos essa política para o futuro”, afirmou António Ramalho, na conferência de imprensa de divulgação dos resultados das duas empresas.

Em declarações aos jornalistas, o presidente da empresa que nascerá da fusão das gestoras da rodovia e da ferrovia realçou que “a fusão não altera em nenhuma circunstância a situação dos trabalhadores”.

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