Desde 1820, quando foi encontrada na ilha de Milos, na Grécia, que Vénus de Milo é um mistério. Sabe-se que a escultura é da Grécia Antiga e sabe-se que foi oferecida ao Museu do Louvre pelo rei francês Luís XVIII. O que não se sabe é: o que é que a deusa segurava nas mãos?

“Podia estar a segurar uma maçã – uma alusão ao julgamento de Paris – uma coroa, um escudo ou um espelho com o qual admirava o seu reflexo”. As suposições estão no site do Museu do Louvre, que alberga a escultura em mármore.

Mas, para Cosmo Wenman, um designer e artista de San Diego, nos Estados Unidos, ficar na dúvida não era suficiente. E, através de tecnologia a três dimensões, com ajuda de um anatomista digital, reproduziu a posição original dos braços, o que lhe permitiu chegar a uma conclusão, de acordo com o Slate: Um fuso. Sim, a deusa poderia estar a segurar um fuso, de acordo com o designer. E muito pesado, o que terá ajudado a que a estátua tenha perdido os braços, devido ao peso.

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