O Instituto de Medicina Legal admitiu que a menina de 19 meses morreu por afogamento ao cair ao rio Tejo em Caxias, apurou o jornal i. Esta informação, que consta no relatório de autópsia, contraria a hipótese que a Polícia Judiciária tinha colocado em cima da mesa e que admitia que a criança podia ter sido morta ainda antes de ter entrado dentro de água.

De acordo com o relatório de autópsia, o corpo da menina tinha sinais de arrastamento e escoriações provocadas pelo embate nas rochas do rio Tejo. No rio prosseguem a buscas pela outra filha, com 4 anos. Ambas terão sido arrastadas pela mãe de 37 anos, que quem o tribunal de Cascais decretou prisão preventiva, por indícios da prática de dois homícidios qualificados.

O corpo da mais nova foi encontrado numa zona de rebentação, menos de uma hora depois de ter caído à água junto com a mãe, que terá sido a única a sobvreviver. As buscas foram alargadas à margem sul por causa das correntes do Tejo que podem ter arrastado o corpo para o outro lado.

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