Quase todos passámos por aquela fase da adolescência em que jogar videogames era mais do que um hobby. Era uma forma de juntar os amigos em casa nas tardes sem aulas. Mas ser um gamer nos dias de hoje vai muito para lá da idade. Os jogos não deixam de ser jogos, é verdade, mas fazem-nos enfrentar mundos de fantasia com o propósito de divertir, claro, mas também nos desafiam a pensar, a desenvolver a estratégia e a paciência, acima de tudo. Há que treinar para se ser cada vez melhor. E, portanto, não há faixa etária para os jogar. É um hobby transversal.

E até há benefícios. A Universidade de Rochester, em Nova Iorque, analisou o impacto de jogar videogames de ação no cérebro e concluiu que os gamers têm mais facilidade em aprender e, ao jogarem jogos de ação em ritmo acelerado, também ganham a capacidade de realizar múltiplas tarefas ao mesmo tempo.

Resta então dizer que ser gamer pode ser, de facto, um bom hobby. É uma forma de divertir e de aprender com o que os jogos querem ensinar, é um passatempo mas também uma forma de estimular o cérebro. Tanto aos dez como aos trinta anos.

Para facilitar as decisões de natal, reunimos uma galeria de sugestões de presentes que os gamers vão gostar. O filho, o namorado, o irmão, o amigo, o marido… Não há como falhar.

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