A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação aumentou pelo quarto mês consecutivo, passando dos 1,061% em fevereiro para os 1,066% em março, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

No entanto, nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu em março, para 1,382%, contra 1,423% em fevereiro.

Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu para 1,089%.

Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação vencida subiu um euro, para 245 euros, e deste valor, 47 euros (19%) corresponderam a pagamento de juros e 198 euros (81%) a capital amortizado.

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Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu dois euros, para 324 euros.

O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu em março 166 euros face ao mês anterior, fixando-se em 52.609 euros.

Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 98.328 euros, mais 36 euros do que em fevereiro.