Cerca de um mês depois da cerimónia civil, e do par de vestidos usados na boda realizada no principado do Mónaco, eis mais um look de sonho. Desta vez, com assinatura Giambattista Valli Haute Couture, que não demorou a saudar o casal através das redes sociais. Charlotte Casiraghi e Dimitri Rassam voltaram a dizer o “sim”, agora num evento muito mais restrito e afastado dos holofotes.
Mais clássica do que nas duas versões anteriores (com selo Chanel e YSL), com um estilo entre o romântico e o boémio, mas fiel ao habitual tom branco, Charlotte primou pela discrição e elegância nesta cerimónia que decorreu este sábado, 29 de junho, na localidade francesa de Saint-Rémy-de-Provence. E se os visual dos noivos é sempre um dos pontos mais comentados, há dois detalhes de peso a destacar para lá da indumentária.
Carlota Casiraghi. O casamento, os vestidos e a homenagem a Grace Kelly
Para começar, a escolha da data, que não terá sido casual. Recorde-se que foi também a 29 de junho, neste caso em 1978, que a princesa Carolina do Mónaco se casou pela primeira vez, com Philip Junot, um enlace de pouca dura. Depois das evidentes referências à sua avó, Grace do Mónaco, nos festejos de 1 de junho, e da icónica foto feita à varanda, Charlotte terá prestado uma homenagem à sua mãe.
Um propósito reforçado pela eleição do local. Foi precisamente em Saint-Rémy-de-Provence que o clã se instalou e começou a refazer a sua vida depois da morte trágica de Stefano Casiraghi, pai de Charlotte, Andrea e Pierre, em 3 de outubro de 1990, um duro marco no trajeto da família real do Mónaco.
Casar duas vezes está longe de ser uma novidade, sobretudo no seio desta família. Já os irmãos de Charlotte haviam seguido semelhante passo. Aliás, a tradição parece entretanto convertida em moda e o fim de semana foi fértil em exemplos deste género, a começar pela revalidação dos votos entre a atriz Sophie Turner e Joe Jonas.