Num vídeo partilhado no Instagram, Carlos quebrou o silêncio a que se remeteu, após ter testado positivo para a Covid-19, informação tornada pública a 25 de março. Isolado em Birkhall, a residência do príncipe na propriedade de Balmoral, na Escócia, afirmou sentir-se bem — falou em “sintomas leves” e reiterou o cumprimento do isolamento e a distância social.

No mesmo vídeo, o filho de Isabel II e herdeiro do trono britânico, saudou o trabalho de instituições de apoio social junto dos mais velhos. “Há vizinhos maravilhosos e pessoas e grupos de voluntários que estão a garantir cuidados contínuos e atenção aos que estão em maior risco”, referiu o filho de Isabel II.

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“Como já todos percebemos, este é uma experiência estranha, frustrante e até angustiante, em que a presença da família e de amigos deixa de ser possível e as rotinas mais normais da vida são, de repente, interrompidas”, afirmou. “A minha mulher e eu estamos a pensar, em particular, em todos os que perderam entes queridos nestas circunstâncias difíceis e anormais”, referiu.

Aos 71 anos, Carlos insere-se num dos grupos mais vulneráveis ao novo coronavírus. Depois de o diagnóstico ter vindo a público (dias antes, um funcionário do palácio de Buckingham tinha testado positivo), também Camilla, a sua mulher, foi testada à Covid-19. O resultado foi negativo. Devido ao alastrar da pandemia no Reino Unido, também a rainha antecipou a sua estadia pascal em Windsor.

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