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Boletim DGS. R(t) desce para valor mais baixo num mês e incidência abaixo de 60 casos (por 100 mil habitantes)

Este artigo tem mais de 2 anos

Boletim da Direção-Geral da Saúde dá conta de descida ligeira no R(t) para os valores mais baixos desde 2 de abril. A incidência também melhorou. Mais dois óbitos e 387 novos casos, 44% no norte.

Portugal Impacted By Coronavirus
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Corbis via Getty Images

Corbis via Getty Images

O indicador conhecido como R(t), que mede a transmissibilidade de infeções virais, baixou nas últimas horas para 0,95 em Portugal, com mais 387 novos casos de Covid-19 detetados nas últimas 24 horas. A informação consta do boletim diário divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) esta quarta-feira, dia em que também se registam mais dois óbitos atribuídos à doença, em ambos os casos pessoas que tinham mais de 70 anos.

Desde 2 de abril, quando o R(t) subiu para 0,97, que não se via um valor tão baixo para este indicador. Desde então, o R(t) superou os 1,05 em meados de abril mas, nas últimas semanas, retomou uma trajetória descendente, segundo a DGS. Na última leitura, avançada na segunda-feira passada, os dados apontavam para um valor de 0,96 tanto no país, como um todo, como apenas no território continental.

Já o rácio de incidência, que também é atualizado de dois em dois dias, melhorou para 61,3 no país e 59 no continente – valor mais baixo pelo menos desde que o primeiro-ministro António Costa introduziu esta matriz de risco e a DGS passou a apresentar os dados de dois em dois dias. A leitura anterior era de 64,4 a nível nacional e 62 casos (por 100 mil habitantes) no continente.

Assim, a matriz de risco atualizada nesta quarta-feira coloca Portugal numa situação um pouco mais confortável, na zona verde.

O boletim desta quarta-feira indica, também, que foram detetados mais 387 novos casos de Covid-19 em Portugal, nas últimas 24h, uma contagem que compara com os 258 casos da véspera e, também, com os 572 no boletim diário divulgado na última quarta-feira. Foi o sétimo dia consecutivo com menos de 500 novos casos.

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Na média móvel dos últimos sete dias aponta para um ritmo de 363 novos casos detetados por cada dia, em Portugal, uma média que chegou a superar os 12 mil casos no final de janeiro.

Os dados da DGS assinalam, também, que foram registados dois óbitos cuja causa foi atribuída à infeção pelo novo coronavírus, o que compara com as 4 mortes verificadas nas 24h anteriores.

Uma das mortes ocorreu na zona de Lisboa e Vale do Tejo e o outro no centro do país. E ambas as pessoas que morreram nestas 24h tinham mais de 70 anos, segundo os dados da DGS – dois homens, um com entre 70 e 79 anos e outro com mais de 80.

Até ao momento, morreram 16.983 pessoas infetadas com o novo coronavírus em Portugal, 87% tinham mais de 70 anos.

Subiu em uma pessoa o número de doentes com Covid-19 internados nos hospitais portugueses, com a contagem à meia-noite nos 297, ou seja, mantendo-se abaixo da fasquia abaixo da qual desceu na terça-feira – a fasquia dos 300 internados, número mais baixo desde março de 2020.

Entre estes 297 doentes internados, 83 estão em cuidados intensivos, um aumento de quatro em relação à véspera.

Por outro lado, foram considerados recuperados 513 casos, o que contribuiu para baixar o número de casos ativos para 22.705.

Ainda a respeito dos novos casos, foi no norte do país que nestas 24h se detetaram mais novas infeções: cerca 44% do total, ou seja, 171 das 387 pessoas em quem foi diagnosticada a infeção.

Em Lisboa e Vale do Tejo houve 88 testes positivos à Covid-19, menos de 100 pelo quarto dia consecutivo  – desde abril de 2020 que não acontecia.

No centro houve 59 novos casos, no Alentejo 12 e no Algarve 14. A estes, somam-se os 23 casos na Madeira e 20 nos Açores.

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