Depois do chumbo muito dividido em 2020, uma passagem muito dividida em 2021: a Direção do Benfica aprovou na noite desta terça-feira o orçamento para o exercício 2021/22 com pouco mais de 53% dos votos.

Sócios chumbam Orçamento do Benfica em Assembleia Geral com 48,28% de votos contra

Contas feitas, o “orçamento ordinário de exploração, o orçamento de investimentos e o plano de atividades elaborados pela Direção, bem como o parecer do Conselho Fiscal” teve um total de 797 votantes contra e 726 a favor. No entanto, e a nível de votos, o orçamento registou somente 45% de votos contra e 1,8% de abstenções.

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De acrescentar que este ato, que contou com a participação de um total de 1.559 associados, foi o primeiro a ser dirigido por António Pires Andrade, antigo vice da Mesa da Assembleia Geral que subiu a número 1 do órgão após a demissão no passado sábado de Rui Pereira, que tinha sido eleito no sufrágio de outubro.

Rui Pereira demite-se de presidente da Mesa da Assembleia Geral do Benfica em choque com Luís Filipe Vieira

De recordar que, no ano passado, o orçamento tinha sido chumbado com 48,28% de votos contra e 47,79% de votos a favor (e quase 4% de votos nulos ou brancos), algo que aconteceu pela primeira vez na história do clube depois da reprovação do Relatório e Contas, em setembro de 2012, relativo ao exercício de 2011/12.