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Portugal entra em risco muito elevado e incidência nunca esteve tão alta desde a introdução da matriz de risco

Este artigo tem mais de 2 anos

Nas últimas 24 horas, reportaram-se mais 2.314 casos. Incidência subiu e obrigou DGS a atualizar matriz, incluindo um novo patamar. Registaram-se ainda 15 mortes, mas há um ano eram 6 vezes mais (90).

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Nas últimas 24 horas, morreu uma mulher dos 40 aos 49 anos

Corbis via Getty Images

Nas últimas 24 horas, morreu uma mulher dos 40 aos 49 anos

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Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 2.314 casos de Covid-19: é a pior segunda-feira desde dia 8 de fevereiro (2.583) em termos de contágios. A incidência voltou a subir para 485,3 infeções por 100 mil habitantes em termos nacionais (no continente está nos 490,3). Com este aumento, o país entrou em risco muito elevado, superando a barreira de 480 casos por mil habitantes — a mais alta desde que há registo.

De acordo com o boletim epidemiológico diário divulgado esta segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), reportaram-se mais 15 óbitos resultantes da doença, um dos quais uma mulher entre os 40 e os 49 anos. Morreram ainda 10 homens (três entre os 60 e os 69 anos, quatro entre os 70 e os 79 anos e três com mais de 80 anos) e mais quatro mulheres (uma entre os 60 e 69 anos, outra entre os 70 e os 79 anos e duas com mais de 80 anos).

Em termos regionais, o número de óbitos distribuiu-se homogeneamente pelas diversas zonas do país: dois no Norte, três no Centro, três em Lisboa e Vale do Tejo, três no Alentejo e três no Algarve. Na Madeira também se registou um óbito associado a complicações relacionadas com a Covid-19.

Em relação ao número de pessoas internadas em enfermaria por complicações associadas à Covid-19, este subiu para 994, mais 30 do que na atualização do domingo. A subida também se verifica nas unidades cuidados intensivos (UCI), onde há mais um internado, elevando os doentes nestas alas a 144.

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Segundo a matriz de risco, Portugal continua no vermelho, apesar de o rácio de transmissibilidade — R(t) — ter decaído face à última contagem de sexta-feira (1,11), encontrando-se nos 1,09. Além disso, por conta do aumento da incidência, no boletim passou mesmo a constar mais um patamar no gráfico, que agora vai até dos 480 até aos 959,9. A DGS já tinha renovado a matriz de risco no final de julho, mas os níveis de incidência, que superaram os 480 casos por 100 mil habitantes, obrigaram a subir mais um patamar no gráfico. 

No número de casos, as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte continuam a ser aquelas que registam o maior número de infeções. Nas últimas 24 horas confirmaram-se mais 783 casos no Norte e 749 em Lisboa, seguindo-se a zona Centro com 389 novos contágios e o Algarve com 215. No Alentejo há mais 54 infetados nas últimas 24 horas, na Madeira mais 105 e nos Açores mais 19.

Em comparação com o ano passado, a 14 de dezembro, uma segunda-feira — dia em que habitualmente os casos diários são mais baixos –, Portugal registava ligeiramente menos casos diários (2.144), mas os óbitos eram seis vezes mais do que os desta segunda-feira, reportando-se 90 em 24 horas. Nos internamentos, a diferença também era substancial: em enfermaria, havia 3.254 doentes (esta segunda-feira há 994), enquanto em UCI havia 513 pacientes contra 99 segundo a última atualização.

Nas últimas 24 horas, recuperam da doença mais 1.878 pessoas e o número de casos ativos voltou a subir, encontrando-se nos 68.538 (mais 421 do que no domingo). Desde o início da pandemia, Portugal registou 1.196.602 casos positivos de Covid-19 e 18.673 mortes resultantes da doença.

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